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Klabin (KLBN11) aprova R$ 1,66 bi para instalação de nova caldeira em unidade no Paraná

26 jun 2024, 18:39 - atualizado em 26 jun 2024, 18:39
klabin klbn11
A Klabin projeta que a nova caldeira de recuperação, com capacidade de 1.950 tss/d, deve começar sua operação no 4T26. (Imagem: LinkedIn/Klabin)

A Klabin (KLBN11) informou ao mercado nesta quarta-feira (26) que os conselheiros aprovaram, por unanimidade, o projeto de modernização da unidade de Monte Alegre, no Paraná, com a instalação de nova caldeira de recuperação (CDR3) com tecnologia de ponta, mediante o investimento de R$ 1,663 bilhão, incluindo cerca de R$ 180 milhões de impostos recuperáveis.

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Segundo a companhia, valor de tal investimento é calculado com base na taxa de câmbio média de R$ 5,82/EUR e 25% do CAPEX exposto à variação cambial, estando mencionados valores sujeitos a reajustes em decorrência da inflação.

“Sem esta modernização, Monte Alegre reduziria em 40% sua capacidade de produção vendável”, informa.

Por fim, a companhia projeta que a nova caldeira de recuperação, com capacidade de 1.950 tss/d gerando vapor a maior temperatura e pressão, deve começar sua operação no 4T26.

Recentemente, o Bank of America (BofA) elevou a recomendação para as ações da Klabin (KLBN11), de neutro para compra, com o preço-alvo passando de R$ 24 para R$ 28.

O cenário ocorre a partir de três fatores principais:

  1. ventos mais favoráveis para o setor de papel e celulose na América do Sul, com melhores preços para celulose;
  2. recuperação nos valores do kraftliner
  3. desvalorização do real frente ao dólar (preço médio estimado em 2024 avançando de R$ 4,88 para R$ 5)

Confira os comunicados da Klabin

 

 

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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