Juros DI operam entre perdas e ganhos após IGP-M e suspensão de greve no BC
Os contratos de juros futuros (DI) operavam entre perdas e ganhos nesta manhã de quarta-feira (20), com a curva de juros precificando divulgação do IGP-M em abril e suspensão da greve dos servidores do Banco Central.
O IGPM, também conhecido como a inflação do aluguel, teve alta de 1,85% em sua 2° prévia de abril, de acordo com Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O indicador que acompanha a inflação no Brasil veio bem acima da projeção esperada pela MCM Consultores, que era de 1,56% no mesmo período.
A curva futura de juros também reagia nesta manhã à notícia de que os servidores públicos do BC suspenderam a greve até o próximo dia 2 de maio, porém, mantendo a operação padrão.
O Banco Central informou nesta quarta-feira que relatórios, notas e indicadores pendentes ou programados para os próximos dias serão divulgados o mais cedo possível, depois que servidores da autarquia aprovaram na véspera a suspensão de uma greve deflagrada no início do mês.
Juros DI hoje (20/04/2022)
Por volta das 9h55, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 subia para 13,03% ao ano, ligeira alta de 0,08% ante o ajuste anterior.
O título com vencimento para janeiro de 2025 subia 12% ao ano, recuo de 0,25%.
No mesmo instante, o contrato de juros futuro com vencimento em janeiro de 2027 subia para 11,74% ao ano, contração de 0,25%.
Tresuaries de 10 anos hoje (20/04/2022)
Os tresuaries, títulos públicos dos Estados Unidos, com vencimento em 10 anos caíam 0,79% ante o ajuste anterior, com rendimento de 2,89% ao ano.
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