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JPMorgan vende ações da Casas Bahia (BHIA3) em meio à disparada do papel

13 maio 2024, 18:40 - atualizado em 13 maio 2024, 18:44
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Com isso, o banco passou a deter 3 milhões de papéis da companhia (Imagem: Divulgação/Casas Bahia)

O JPMorgan informou que reduziu participação acionária na Casas Bahia (BHIA3) para 3,9%, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (13).

Com isso, o banco passou a deter 3 milhões de papéis da companhia.

Além disso, o banco informou que entre operações de compra e de venda de ações, o JPMorgan não atingiu uma participação em ações ordinárias de emissão da companhia superior a 5% das ações da mesma espécie, conforme informado em comunicado de 17/04/2024.

“Dessa forma, pedimos que desconsiderem o comunicado anterior”, destaca.

Disparada da Casas Bahia

Segundo o Google Finance, a ação acumula dispara de 33% desde 26 de abril, um dia depois do anúncio da recuperação extrajudicial que deu fôlego extra para a companhia e que, por hora, afasta o risco de uma recuperação judicial.

Ao todo, foram renegociados R$ 4,1 bilhões, o que segundo especialistas reduz a pressão de curto prazo no caixa da companhia.

Além disso, a empresa também divulgou prejuízo menor do que esperado por analistas.

A empresa encerrou o primeiro trimestre com prejuízo de R$ 261 milhões, melhora de 12% ante os R$ 297 milhões do mesmo período do ano passado.

número veio melhor do que esperado do consenso da Bloomberg, que aguardava prejuízo de R$ 297 milhões.

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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