JPMorgan compra uma das ações ‘lanterninhas’ do Ibovespa no ano; entenda
O JPMorgan elevou participação acionária na Cogna (COGN3) para 96 milhões de papéis ordinários, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (23).
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Com isso, o banco passou a deter 5,15% dos papéis da empresa de educação.
“Por fim, o JP Morgan comunicou também que o objetivo das participações societárias mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da Cogna”, explica.
Cogna desaba no ano
Na esteira da piora do humor dos mercados, a Cogna acumula queda de 42,71% no ano, o terceiro pior desempenho dos papéis do Ibovespa, só perdendo para a Casas Bahia (BHIA3) e MRV (MRVE3).
Só na sessão pós-resultados, o papel desabou 10%. Isso mesmo com resultados considerados bons pelo mercado.
A companhia teve um Ebitda recorrente robusto, de R$ 551,9 milhões, que contribuiu para a geração de caixa operacional (GCO) fechar o ano em R$ 893 milhões.
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“Essa geração mais consistente é importante para o processo de desalavancagem que vem ocorrendo e, com a queda dos juros, pode ter um efeito bastante positivo no lucro já em 2024, mas também em 2025”, diz Pedro Serra, da Ativa Investimentos.
Agora vai: que esperar para o 1T24?
Para a XP, o trimestre deverá ser positivo, com a receita líquida aumentando com crescimento devido:
- aos fortes números de consumo da Kroton;
- vasta entregando assinatura receita em linha com o guidance;
- vendas positivas do PNLD (Programa Nacional de Livros Didáticos) do Sabre
A empresa divulga seus números no dia 8 de maio.