José Castro: A Bolsa é para todos
José Castro, autor da série Trading Journal na Inversa Publicações
Caro leitor,
A menos de 2% para os os inéditos 100 mil pontos do Ibovespa, quem ainda não entrou na Bolsa começa a se questionar se perdeu o “bonde” ou se ainda dá tempo de investir em ações.
Apenas no primeiro mês do ano, o Ibovespa avançou quase 11% e na próxima semana vai alcançar os sonhados 100 mil pontos. Acredito que esse seja apenas o início de um grande ciclo de alta que estamos vivenciando.
Temos alguns gatilhos importantíssimos para alta da Bolsa já nesse primeiro semestre do novo governo, dentre eles:
Reforma da Previdência na primeira quinzena de fevereiro, que não basta apenas ser aprovada, precisa passar de forma robusta e que solucione o problema definitivamente. Por outro lado, uma reforma da Previdência “magra” será mal interpretada pelo mercado.
Cessão Onerosa: o contrato original de cessão onerosa é de 2010. A União, que é dona do petróleo, cedeu à Petrobras o direito de explorar um volume máximo de 5 bilhões de barris de petróleo equivalente (óleo e gás) das áreas do pré-sal, ao custo de R$ 74,8 bilhões.
Porém, estudos estimaram que há um volume maior de óleo acima dos 5 bilhões de barris inicialmente estimados. Esse excedente oscila entre 6 bilhões e 15 bilhões de barris, estimados no fim de 2017.
O que está em pauta agora no Congresso é um novo contrato de cessão onerosa e o projeto de lei que abre caminho para que aconteça o leilão das áreas excedentes do pré-sal.
Os valores movimentados pelo leilão são estimados em mais de R$ 100 bilhões, recursos que entrariam para o caixa do governo e seriam fundamentais para fechar o orçamento de 2019 sem déficit das contas públicas.
Privatizações: o secretário especial de desestatização e desinvestimento do Ministério da Economia, Salim Mattar, disse a um grupo de investidores na última terça-feira (29) que o governo quer privatizar 131 das 134 estatais brasileiras e que só devem ficar sob o comando do governo federal o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e a Petrobras.
Já Paulo Guedes, ministro da Economia, tem sido incisivo em seus discursos reiterando o compromisso fiscal, a vontade de reduzir de 34% para 15% os impostos para as empresas e a intenção de zerar o déficit público ainda esse ano.
O importante neste momento é que sabemos o caminho para solução dos nossos problemas econômicos, apesar de desafiadores. Claro que não existem apenas estes problemas, porém voltar a ter uma economia saudável é o pilar principal para ajudar a resolver todos os outros que envolvem a questão social, de segurança, educação, etc.
Por essas e outras estou muito otimista com 2019.
Portanto, não perca mais tempo, não fique de fora dessa oportunidade que está passando pela sua frente, investir em ações é para todos!
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