JiveMauá encerra primeira emissão de cotas do seu novo fundo logístico; Ifix tropeça mais um dia e já cai 2,11% no mês
O fundo imobiliário Mauá Capital Logística (MCLO11) finalizou a sua primeira emissão de cotas que atraiu 14 mil cotistas e arrecadou R$ 1,2 bilhão. O objetivo do fundo são galpões logísticos locados a 45 quilômetros das capitais.
“Um mercado de capitais eficiente é aquele que consegue levantar recursos para bons investimentos até nos momentos mais desafiadores. É comprar nos períodos de escassez e ter tempo para maturação dos investimentos para atingir os melhores retornos. Com esse resultado, a captação nos coloca em posição privilegiada para começar 2025 com o pé direito”, afirma Brunno Bagnariolli, sócio e CIO da estratégia de imobiliário da JiveMauá.
Segundo a gestão, o MCLO11 está dividido em dois: cota sênior, voltado ao público em geral, e uma outra subordinada, para os investidores institucionais e qualificados. A cota sênior irá trabalhar com uma rentabilidade de IPCA mais 9% ao ano, dentro do prazo de cinco anos, sendo negociada como cetipado, ou seja, em ambiente de balcão e não no pregão da B3.
Essa estrutura se utiliza das prerrogativas da Resolução CVM 175, o que ajuda a segregar o risco/ retorno para cada tipo de investidor.
Este é o primeiro fundo de tijolo da gestora JiveMauá, que já possui outros oito FIIs com um portfólio de R$ 5 bilhões sob gestão e 250 mil cotistas.
Enquanto isso, o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) retorna ao negativo. Na segunda-feira (13), o IFIX avançou 0,29%, aos 3.067,79 pontos.
Portanto, no mês de janeiro, o índice acumula queda de 2,11%. Vale destacar que, em 2024, o IFIX desvalorizou 5,89%.