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JBS avança em ranking global de sustentabilidade, com melhor posição entre brasileiras

10 dez 2020, 11:47 - atualizado em 10 dez 2020, 11:49
JBSS3
A companhia tem reforçado seu compromisso com a redução de emissões, com ações consistentes de engajamento com fornecedores, afirma diretor de Sustentabilidade da JBS (Imagem: Divulgação/JBS)

A JBS (JBSS3) avançou em critérios de sustentabilidade, ocupando a melhor posição entre as empresas brasileiras do setor Food, Beverage & Tobacco, conforme atesta ranking gerido pela CDP, maior e mais respeitada plataforma global de informações corporativas, divulgado nesta semana.

A frigorífica foi avaliada em três frentes: Mudanças Climáticas; Segurança Hídrica; e Florestas, sendo esta última dividida nas categorias Madeira, Gado e Soja.

Em 2020, a JBS subiu de B para A- em Mudanças Climáticas, atingindo o nível de liderança no tema, e de B- para B em Florestas: Soja, mantendo a nota B nos demais itens analisados.

“A JBS tem trabalhado fortemente na transição para uma economia de baixo carbono e estamos muito felizes com os resultados alcançados neste ano””, explica Márcio Nappo, diretor de Sustentabilidade da JBS.

“O avanço em Mudanças Climáticas, especialmente, reflete o nosso crescente compromisso com a redução de emissões, com ações consistentes de engajamento de nossos fornecedores, além de entregar ao mercado dados cada vez mais transparentes”, complementa Nappo.

Entre as ações reportadas à plataforma está a JBS Biodiesel, que foi a primeira empresa de biocombustíveis do país a obter certificação para emissão de créditos de descarbonização (CBIOs) por meio de sua planta em Lins (SP), e teve mais uma unidade habilitada em 2020, em Campo Verde (MT).

Também vale destacar que, pela primeira vez, a JBS recebeu o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, além de mapear novas oportunidades de negócio com foco na economia circular — como o início da construção de sua fábrica de fertilizantes em Guaiçara (SP), que fará da companhia a primeira empresa de alimentos no Brasil a utilizar resíduos orgânicos gerados em suas fábricas para produção de fertilizantes.

Vale a pena conferir também um levantamento, ao qual o Money Times teve acesso, que aponta em quais empresas apostar em um cenário de queda das proteínas.