Opinião

Ivan Sant’anna: Moro e o trem da alegria

06 nov 2018, 16:45 - atualizado em 06 nov 2018, 16:45
“Ir para o Ministério da Justiça não necessariamente tem a ver com carreira política”

Por Ivan Sant’anna, autor das newsletters de investimentos Warm Up Inversa e Os Mercadores da Noite


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Há aproximadamente dois anos, o juiz Sergio Moro declarou que não se interessava por uma carreira política. Agora que ele aceitou o cargo de ministro da Justiça de Bolsonaro, o PT está cobrando o não cumprimento da promessa.

A esquerda em peso chiou, alguns jornalistas “desceram o malho” na decisão do juiz federal de Curitiba e até um ex-ministro do Supremo, Ayres Britto, disse que Moro no governo “compromete a imagem do Judiciário”.

Cascata do PT, cascata dos jornalistas, cascata do Britto. Ir para o Ministério da Justiça não necessariamente tem a ver com carreira política. E carreira política não é pecado. Pecado é roubar.

Já houve épocas em que o titular da pasta realmente fazia a ponte entre o Planalto (ou o Catete) e o Congresso. Em outras ocasiões (José Eduardo Cardozo, no governo Dilma, por exemplo) serviu como advogado do(a) chefe de Estado. Só que inúmeras vezes o cargo foi ocupado por alguém que assumiu a função de dirigir o aparato policial.

Foi nesta última condição que o juiz Sergio Moro abriu mão de sua carreira de magistrado para ser ministro da Justiça.


Sem precisar de ordem do juiz Sergio Moro, o investidor Money Maker revelou hoje sua identidade. Corra e assista aqui ao último episódio da minissérie O Smart Trade. Conheça o homem comum que conquistou sua independência financeira e assumiu o desafio de te ajudar a dobrar seu dinheiro até o fim do ano.


Em minha opinião, isso é o que de melhor poderia acontecer com o país.

Em função de seu currículo parlamentar, temia-se que Jair Bolsonaro pudesse tentar implantar no Brasil uma espécie de Estado Policial. O convite a Moro, e a aceitação deste, dissipa esse temor.

Sergio Moro não só combaterá o crime organizado, a corrupção, a lavagem de dinheiro, o tráfico de armas e de drogas nas fronteiras como escolherá as pessoas que se encarregarão dessas tarefas, inclusive, e, principalmente, o diretor da Polícia Federal.

Em declaração ao jornal O Estado de S. Paulo, Jorge Pontes, delegado da PF e ex-diretor da Interpol, disse que “(pela) primeira vez em mais de 20 anos nós, delegados federais, teremos um ministro da Justiça para quem poderemos ligar na véspera e detalhar a operação do dia seguinte, sem sobressaltos.”

Mas o que tem a Bolsa de valores a ver com isso?

Tudo.

Um abraço,

P.S.: Você quer conhecer a pessoa que pode te ajudar a dobrar seu dinheiro até o fim do ano? Corra para ver o episódio da minissérie O Smart Trade que acabou de ir ao ar e garanta uma das poucas vagas no acesso à estratégia. Nele, além de ensinar suas estratégias, o investidor Money Maker revela, finalmente, sua identidade. Assista aqui ao último capítulo desta série.

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