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Ivan Sant’Anna: ainda o açúcar

16 dez 2019, 11:31 - atualizado em 16 dez 2019, 11:31
Muitos leitores reclamaram do fato de que sugeri uma aplicação “mínima” de US$ 100.000,00 e que não dispunham de tal quantia (Imagem: Mauricio Palos/Bloomberg)

Por Ivan Sant’Anna, autor das newsletters de investimentos Warm Up Inversa e Os Mercadores da Noite

Caro leitor,

Nas últimas semanas, escrevi diversos textos sobre o mercado internacional de açúcar futuro que, suponho, está iniciando (reparem que escrevi “iniciando”) seu terceiro grande bull market, sendo os dois primeiros em 1974 e 1980.

Na newsletter “Açúcar – chegou a hora”, publicada na Warm Up Pro de 5 de dezembro, a libra-peso estava cotada US$ 0,1306 no vencimento mais líquido. De lá para cá, o preço subiu para US$ 0.1350, o que dá um lucro de US$ 492.80 por contrato para quem comprou nos 1306, que era, por sinal, a cotação máxima de 2019 até então.

Muitos leitores reclamaram do fato de que sugeri uma aplicação “mínima” de US$ 100.000,00 e que não dispunham de tal quantia. Vou transcrever ipsis litteris o parágrafo.

“Sem querer ser elitista, apenas prático, não vale a pena entrar nessa jogada com menos de US$ 100 mil. Mas note que pode ser o trade de sua vida. Insisto: não é negócio para qualquer um. Além do capital, será preciso muita disposição. Pois a alta não se dará linearmente.”

Vamos ver o que aconteceu com quem (se é que houve alguém) seguiu meu conselho:

Dos 100 mil dólares, parte é necessária para depositar as margens de garantia. Digamos, 50%. Ou seja, com metade de 100 mil, e sendo a margem por contrato de US$ 3.780,00, dá para se comprar 13 contratos. Vê-se que não é grande coisa. Por isso, sugeri 100 mil dólares.

Vão sobrar exatamente US$ 50.860,00. Esse dinheiro será destinado a ajustes negativos, caso o mercado caia antes de prosseguir na alta na qual confio tanto.

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Quem adquiriu os 13 contratos, já está ganhando US$ 6.406,40. O melhor é que pode agora pôr um stop a 1306. Ou seja, vai ganhar, ganhar muito, ganhar uma barbaridade ou empatar.

Outros me perguntaram se não há empresas negociadas na B3 que lucrarão muito com a alta do açúcar. Claro que há. Mas não se trata da operação extremamente alavancada e ambiciosa na qual estou pensando.

Durante o decurso do trade, será necessário rolar os contratos para o vencimento seguinte. Isso custa corretagem e um pequeno contango (diferença, a mais, dos preços dos contratos mais longos).

Nada de assustar. Na última sexta-feira Março (de 2020) fechou a US$ 0,1350, Maio a US$ 0,1356, Julho a US$ 0,1362 e Outubro a US$ 0,1381.

Imaginemos agora que o meu target ambicioso se realize e a libra-peso de açúcar bata US$ 1,0000.

Nessa hipótese, o lucro será de US$ 1.265.846,40. Se o açúcar futuro repetir a cotação de 1974, corrigida pela inflação americana de lá para cá, seus 13 contratos lhe proporcionarão um resultado de US$ 4.833.046,40, ou R$ 20 milhões de reais.

Isso é totalmente factível, não uma aposta na mega sena.

Talvez, meu amigo ou amiga, você ainda não esteja preparado(a) para operar esse lote, seja por limitação financeira, seja por limitação burocrática. Mas é bom ir conhecendo as oportunidades que o fantástico mundo das commodities oferece.

E, amanhã, quem é assinante da Warm UP PRO vai ter acesso à uma edição especial em que mostramos o passo a passo de como fazer essa operação com açúcar. Se ainda não é assinante, reservei uma condição especial neste link para você.

Um abraço,

Giro da Semana

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