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Itaúsa (ITSA4) e XP (XPBR31) rompem acordo, mineradora anuncia prévia e outros destaques desta segunda-feira (10)

10 jul 2023, 9:58 - atualizado em 10 jul 2023, 15:36
Itaúsa
Itaúsa comunica fim de acordo de acionistas com XP. (Imagem: Itausa)

O rompimento do Acordo de Acionistas entre Itaúsa (ITSA4) e XP (XPBR31) e o anúncio da prévia de resultados da Aura Minerals (AURA33) são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (10).

A Itaúsa comunicou que rescindiu o acordo de acionistas da XP. Com isso, a Itaúsa deixa de registrar contabilmente o investimento na corretora pelo método de equivalência patrimonial.

Além disso, os membros indicados pela Itaúsa no Conselho de Administração e no Comitê de Auditoria da XP renunciarão aos seus cargos.

“A companhia manterá o plano de desinvestimento na XP, conforme já comunicado, por não se tratar de ativo estratégico, sendo que os recursos a serem obtidos serão destinados majoritariamente ao reforço de caixa e à ampliação do nível de liquidez da Itaúsa”, disse a empresa.

Aura Minerals

A mineradora Aura Minerals (AURA33) divulgou a prévia de produção do segundo trimestre de 2023 de suas minas em operação, sendo elas a San Andres, Ernesto/Pau-a-Pique (“EPP”) e Aranzazu.

No período, a produção total da Ccmpanhia atingiu 48,522 onças equivalentes de ouro (GEO). Onças equivalentes de ouro são calculadas convertendo a produção de prata e cobre em ouro usando uma proporção dos preços desses metais em relação ao ouro.

Os preços utilizados para determinar as onças equivalentes de ouro são baseados no preço médio ponderado da prata e do cobre realizados nas vendas do Complexo Aranzazu durante o período relevante.

Em comparação com o segundo trimestre de 2022, a produção total de GEO apresentou queda de 13%. Em Aranzazu, a produção foi de 25.192 GEO, em linha com a expectativa da companhia, apesar de 4% menor que o 2T22.

Já em EPP, a produção foi de 6.917 GEO, 45% menor no 2T23 comparado ao 2T22. Em San Andres, a produção foi de 16.413 GEO; a produção manteve-se estável em relação ao 2T22, com queda de 2%.

Light

No mês passado, os rumores eram de que o maior acionista da Light (LIGT3), o empresário Nelson Tanure, planejava indicar Hélio Costa para presidir o Conselho de Administração da Light. No entanto, ele parece ter mudado de ideia.

Segundo Lauro Jardim, colunista d’O Globo, o executivo que deve substituir Octavio Pereira Lopes, atual CEO da companhia, será Wendell Oliveira, ex-CEO da Copel Telecom. Ele também deve ser eleito para compor o colegiado da Light.

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