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Itaú Unibanco capta US$ 1,5 bilhão nos EUA

16 jan 2020, 19:15 - atualizado em 16 jan 2020, 19:15
Itaú Unibanco
Reforço no caixa: Itaú Unibanco vai usar dinheiro para “propósitos gerais” (Imagem: Gustavo Kahil/ Money Times)

O Itaú Unibanco (ITUB4) anunciou a captação de US$ 1,5 bilhão (o equivalente a R$ 6,28 bilhões, pelo fechamento do dólar desta quinta-feira). A operação ocorreu nos Estados Unidos e envolveu duas séries de notas sêniores.

A primeira totaliza US$ 1 bilhão e vence em janeiro de 2023, com taxa fixa de 2,90% ao ano. A outra, de US$ 500 milhões, vence em janeiro de 2025 e pagará 3,25% ao ano. Segundo comunicado do banco, todos os papéis foram vendidos por 100% de seu valor de face (isto é, não houve desconto). Com isso, seu rendimento será apenas o proporcionado pelos juros.

As notas foram oferecidas apenas para investidores institucionais qualificados. O Itaú Unibanco informa, ainda, que os recursos serão usados para “propósitos corporativos gerais”.

Esta é a segunda captação de recursos realizada por uma empresa brasileira nos Estados Unidos, nesta semana. Ontem, a Klabin (KLBN11), da área de papel e celulose, informou que obteve US$ 200 milhões no mercado americano, por meio de títulos que vencerão em 2049.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.