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Itaú é a marca brasileira mais valiosa de 2019, revela Interbrand

03 set 2019, 14:10 - atualizado em 03 set 2019, 14:10
Itaú Unibanco
O banco apresentou um valor correspondente a R$ 33,5 bilhões, aumento de 13% ante o levantamento anterior (Imagem: Reuters/Pilar Olivares)

O Itaú Unibanco (ITUB4) é a marca brasileira mais valiosa de 2019, de acordo com o ranking da consultoria global Interbrand, divulgada no início deste mês. O banco apresentou um valor correspondente a R$ 33,5 bilhões, aumento de 13% ante o levantamento anterior.

Outro banco também está entre as principais empresas da lista. O Bradesco (BBDC3;BBDC4) ocupa o segundo lugar, com valor atribuído em R$ 24,8 bilhões, seguido pela Skol e pela Brahma, marcas pertencentes à Ambev (ABEV3), com R$ 17,2 bilhões e R$ 11,4 bilhões, respectivamente.

A marca que mais variou positivamente foi o Magazine Luiza (MGLU3). Tendo aumentado 46% neste ano e chegado a R$ 1 bilhão, a empresa ocupa o 14º lugar, entre Ipiranga, com R$ 1,1 bilhão, e BTG Pactual (BPAC11), com R$ 877 milhões.

“A marca de maior crescimento e a marca mais valiosa do ano são dois excelentes exemplos da boa coordenação de gerar relevância e causa, o que leva a um nirvana da marca no engajamento, defesa e valor sustentável”, explica o CEO da Interbrand no Brasil, Beto Almeida.

O valor total das 25 marcas cresceu 7,65% comparado à edição passada, ultrapassando R$ 129 bilhões.

Metodologia

Em parceria com a Provokers, a pesquisa foi realizada em todo o Brasil e reuniu mais de mil entrevistados que avaliaram cerca de cem marcas.

Para selecionar as 25 marcas mais valiosas do país, a Interbrand analisou a capacidade de um negócio em gerar valor financeiro acima das expectativas de seus investidores; sua influência no processo de decisão do consumidor; sua performance em diferentes dimensões; e seu valor de marca.

Atributos como clareza, comprometimento, governança, engajamento e autenticidade intensificam a força de uma marca e, portanto, também foram levados em consideração.

A empresa, para compor o ranking, deve ser de origem brasileira, ter informações financeiras públicas, publicar resultados individuais da marca e gerar lucro econômico positivo.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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