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iShares MSCI Brazil (EWZ), maior ETF de papéis brasileiros em NY, opera em alta

01 mar 2022, 12:22 - atualizado em 01 mar 2022, 12:22
ADRs da Vale (VALE) operam em forte alta na Bolsa de Nova York, nesta terça-feira 01 de março de 2022
Destaque: ADRs da Vale sobem com força em Nova York, puxadas por alta do minério de ferro (Imagem: Vale/Marcelo Coelho)

O maior ETF de papéis brasileiros listado na Bolsa de Nova York, iShares MSCI Brazil (EWZ), opera em forte alta nesta terça-feira (1). Às 11h58, sua cota subia 2,28% e era negociada por US$ 33,64. Trata-se de uma aceleração no seu desempenho, já que, nos primeiros minutos da sessão, a alta era bem mais modesta, abaixo de 1%.

Se mantiver o ritmo, o MSCI Brazil pode reverter o resultado negativo de ontem, quando fechou com queda de 0,51%, negociado a US$ 32,89.

Com a Bolsa brasileira fechada até o meio-dia de quarta (2), devido ao feriado de Carnaval, as ADRs negociadas em Nova York são o principal termômetro para medir o impacto da escalada da guerra da Ucrânia sobre os ativos brasileiros. Como se sabe, desde a invasão deflagrada pela Rússia na quinta-feira (24), o tom dos discursos e a intensidade dos ataques vêm subindo.

Vale (VALE) e Petrobras (PBR) são destaques

Os principais destaques deste pregão são os papéis ligados a commodities. A ADR da Vale (VALE) sobe mais de 2,5%, enquanto a Petrobras (PBR) supera os 3,5%. Em comum, há a avaliação de que a exclusão de bancos russos do sistema Swift, que facilita as transações internacionais, dificultará a oferta de petróleo e minério de ferro, entre outros produtos.

O EWZ não é o único instrumento vinculados a papéis brasileiros a operar em alta hoje. O Índice Dow Jones Brazilian Titans 20 (BR20) também sobe com força em Nova York.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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