IRB (IRBR3), Eletrobras (ELET6) e outras empresas para ficar de olho hoje

25 abr 2022, 8:46 - atualizado em 25 abr 2022, 8:47

IRB reportou um prejuízo de R$ 50,9 milhões em fevereiro de 2022. (Imagem: Money Times/Renan Dantas)

IRB (IRBR3) e Eletrobras (ELET6) são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (25). Outras companhias também divulgaram novidades entre o fechamento do pregão de sexta (22) e a abertura de hoje. Veja abaixo:

A Equatorial (EQTL3) informou que a venda de energia elétrica no primeiro trimestre cresceu 3,5% ante o mesmo período do ano passado, atingindo 8,6 mil gigawatts-hora (GWh).

A Cyrela (CYRE3) aprovou a distribuição de dividendos no montante de R$ 217,519 milhões, valor correspondente a R$ 0,5647 por ação ON. O pagamento ocorrerá até o fim do ano, com ex-dividendos a partir de hoje. Para ter direito ao provento, o acionista deve ter posição comprada no dia 22 de abril.

IRB (IRBR3) e Eletrobras (ELET3)

O IRB reportou um prejuízo de R$ 50,9 milhões em fevereiro de 2022, reversão em relação ao lucro líquido de R$ 20,8 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

A despesa de sinistro em fevereiro de 2022 foi de R$ 188,9 milhões, uma redução de 50,2%, contra os R$ 379,6 milhões do ano anterior. O índice de sinistralidade em fevereiro ficou em 81,0%, ante 70,7% em 2021.

A Eletrobras aprovou pagamento de dividendos de R$ 1,340 bilhão, o que representará R$ 1,9915 por ação PNA, R$ 1,4936 por PNB e R$ 0,7157 por ação ON. O pagamento ocorre até 31 de dezembro e as ações passam a ser negociadas ex-dividendos a partir de hoje.

Além disso, em visita à Índia, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque disse que o governo continua planejando capitalizar a Eletrobras neste ano, “ainda no primeiro semestre ou no começo do segundo semestre, em julho”.

Vale (VALE3) em baixa

As ADRs da Vale (VALE) em Nova York chegaram a desabar pouco mais de 5% na pré-abertura do mercado desta segunda-feira (25), indicando uma perspectiva negativa para as ações da companhia negociadas na B3 (VALE3).

Nesta segunda, os contratos futuros da commodity em Dalian desabaram 7,90%, a US$ 138,90 a tonelada, devido às preocupações com o surto de Covid-19 na China e temores em relação às restrições adotadas na capital, Pequim.

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