Invista no maior fundo imobiliário de escritórios comerciais do Brasil, indica BTG
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Investimentos em fundos imobiliários crescem constantemente na B3 pelo fim da renda fixa em decorrência do juro ínfimo.
Como resultado dese novo panorama macroeconômico, a procura por alternativas rentáveis com nível de risco relativamente parecido é nítida.
Dentre as opções, os fundos imobiliários despontam como a melhor escolha para equilibrar a relação entre risco e retorno.
Maior no setor
Inserido no contexto, o BTG Pactual listou recomendação de compra ao fundo imobiliário BTG Pactual Corporate Office (BRCR11).
O fundo imobiliário é o maior do país no setor de escritórios comerciais, com patrimônio líquido próximo a R$ 2,4 bilhões.
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Este ativo ocupa o quinto lugar dentre os maiores do Ifix, índice de fundos imobiliários da B3, com participação de aproximadamente 3,547%.
Detalhamento
O BTG Pactual Corporate Office é um fundo de lajes corporativas com aproximadamente de 185 mil metros quadrados de ABL (Área Bruta Locável) espalhados através de 12 imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Tanto a gestão quanto a administração são realizadas pelo BTG Pactual, maior banco de investimento da América Latina.
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O banco também é o maior gestor de fundos imobiliários do Brasil, com R$ 14 bilhões de patrimônio líquido debaixo de seu guarda-chuva.
Fundamentos
Para os analistas Daniel Marinelli e Gistavo Cambauva, a tese de investimento está pautada nos seguintes pontos: maior fundo de lajes corporativas da indústria de fundos imobiliários com carteira diversificada; retomada do segmento de lajes corporativas, com consequente queda de vacância; ótima liquidez e gestão de alto nível.
Por último, em relação à taxa de vacância de 16% do fundo imobiliário, o BTG Pactual está otimista com a retomada da economia e decorrente ocupação dos empreendimentos.
“Acreditamos na ocupação do espaço vago do empreendimento para o médio prazo, o que impactaria positivamente a receita imobiliária do fundo”, aponta o banco, em relação ao Cenesp, imóvel com maior vacância do portfólio.