‘Investidores Comportamentais’; como ter inteligência emocional e proteger investimentos
Você já ouviu falar em “investidores comportamentais“? Esse termo se refere aos investidores com tendências a se deixarem levar por vieses equivocados, como emoções em excesso. Isso resulta em dificuldades na hora de construir uma boa carteira de investimentos.
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Devido a isso, estes investidores tendem a ter um desempenho menor em relação aos mais racionais, segundo estudo da associação CFA Society Brazil, enviado ao E-Investidor, portal ligado ao Estadão.
De acordo com os especialistas em finanças Claudio Barbedo e Gustavo Vieira, os investidores com esse perfil são conhecidos por escolherem as ações e empresas mais expostas à mídia.
Além disso, eles também estão mais propensos a escolher fundos de alto custo e pular entre classes de ativos, sem considerar os custos envolvidos.
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“O critério de escolha de um investidor que se deixe influenciar pela emoção é escolher apenas ativos com grande perspectiva de valorização no futuro, ainda que a probabilidade desse movimento seja baixíssima”, destacam.
O estudo ressalta a importância da inteligência emocional para o sucesso profissional. Apesar das emoções serem necessárias e intuitivas, elas não visam a otimização financeira.
*Com informações do E-Investidor