Bolsa de Valores

Investidor estrangeiro reduz saldo negativo na bolsa em março para R$ 92,9 milhões

08 mar 2019, 15:47 - atualizado em 08 mar 2019, 15:47
Ações da Bolsa de Valores de São Paulo
Bolsa de Valores de São Paulo em funcionamento (Imagem: Divulgação/Bovespa)

Por Investing.com – A sessão da Quarta-feira de Cinzas, que teve início apenas na parte da tarde, foi marcada aumento da posição comprada dos investidores estrangeiros no segmento Bovespa da B3. As compras foram de R$ 5,045 bilhões e as vendas de R$ 4,639 bilhões, levando resultado positivo de R$ 406,066 milhões no dia 6. Dessa forma, o saldo de março agora é negativo em R$ 92,925 milhões.

Apenas para investidores: melhores small caps reveladas

O movimento oposto foi detectado entre os investidores institucionais, em dia que as aquisições foram de R$ 1,707 bilhão e as alienações de R$ 1,923 bilhão, levando a resultado negativo ao final do dia de R$ 215,872 milhões. Apesar disso, no acumulado do mês o saldo segue positivo em R$ 86,294 milhões.

Entre as pessoas físicas as entradas na quarta-feira totalizaram R$ 1,495 bilhão, enquanto as saídas foram de R$ 1,393 bilhão, fazendo com que o resultado do dia ficasse em R$ 101,755 milhões. Dessa forma, o saldo positivo do mês foi elevado para R$ 337,879 milhões.

Entrada de dólares no país supera saída em US$ 8,6 bi em fevereiro

Entre as empresas públicas e privadas, a sessão do dia 6 teve compras de R$ 23,287 milhões e vendas de R$ 32,770 milhões, com saldo negativo no dia de R$ 9,483 milhões, levando o acumulado do mês a ser deficitário em R$ 7,240 milhões.

Já as instituições financeiras tiveram aquisições de R$ 408,171 milhões na quarta-feira, com as vendas de R$ 690,638 milhões, resultado em saldo negativo de R$ 282,467 milhões na última quarta-feira. No acumulado do mês, o saldo é negativo de R$ 326,178 milhões.

Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.