Para chegar aos 25,27% de ações em circulação (pouco acima dos 25% pedidos pela B3), a Intelbras contou a ajuda do Itaú BBA, que atua como agente estabilizador de seu IPO. A gestora do Itaú Unibanco (ITUB4) adquiriu toda o lote suplementar da oferta, equivalente a 10,8 milhões de ações.
No comunicado ao mercado, a Intelbras não cita os valores envolvidos, mas é público que as ações foram vendidas por R$ 15,75 no IPO. Assim, apenas para se ter uma ideia, se o Itaú BBA pagasse o mesmo pelas ações que comprou, o negócio somaria R$ 170,1 milhões. A liquidação da operação, isto é, seu pagamento ocorreu em 22 de fevereiro.
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.