Consumo

Influência de novas tecnologias avança e impacta classes C e D, aponta pesquisa

12 jun 2019, 19:20 - atualizado em 12 jun 2019, 19:20
De acordo com os dados, a renda média variou entre R$ 998 reais a R$ 4.800 reais por família (Imagem: Pixabay)

A Mob Inc, consultoria de pesquisa especializada na análise e seleção de consumidores, divulgou uma pesquisa sobre o impacto das novas tecnologias na vida dos consumidores, em especial das classes C e D. De acordo com os dados, a renda média variou entre R$ 998 reais a R$ 4.800 reais por família.

“Este corte de renda representa uma fatia que compõe parte da classe C no Brasil, o que obviamente alavanca diversas categorias de mercado por meio de sua força de consumo”, diz Thiago Felinto, diretor e fundador da Mob Inc.

A pesquisa ainda revelou que 96% dos entrevistados enxergam o celular como a principal ferramenta de acesso à internet. Dentre as atividades realizadas pelos usuários com o aparelho, destacam-se o acesso às redes sociais, a busca por informações e a troca de mensagens.

Apesar da crescente popularização das novas tecnologias, 40% das pessoas desconhecem na prática conceitos como inteligência artificial e chatbot.

Mudanças no atendimento

Do total de entrevistados, 86% responderam que já foram atendidos por algum tipo de tecnologia via mensagens eletrônicas ou chatbot. Para 80%, é preciso aprimorar esses tipos de serviço por incompreensão.

“Notamos em nossa abordagem que palavras como agilidade, praticidade e objetividade são associadas quando se estimula a pensar neste tipo de atendimento realizado por meio de tecnologias sem, necessariamente, a interferência de um outro ser humano no processo”, destaca Felinto.

Tecnologia dentro de casa

Quando questionados sobre como se sentiriam se tivessem um robô dentro de casa, 33% disseram aprovar a ideia, associando a tecnologia com conforto e praticidade. Por outro lado, a maioria – 77% – não acha que a ideia é boa, pois não se sentiriam seguros.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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