Indústria de fertilizantes bate recorde com o resto de vendas da safra atual e antecipação da 23/24

Entre o restinho que faltava para a safra 22/23 e a próxima, os produtores maranhenses, tocantinenses, piauienses e baianos fizeram a produção e vendas de fertilizantes da Galvani dispararem no bimestre julho-agosto e, principalmente, no segundo mês.

E voltaram aos níveis pré-pandemia e não foram afetados pela guerra da Ucrânia.

A companhia, uma das poucas nacionais do setor, notificou que entregou 107 mil toneladas em agosto, recorde em 50 anos de história.

No bimestre de referência, a produção topou em 165,1 mil toneladas e as vendas passaram de 202 mil/t, adiantou a Galvani, líder no Matopiba – região produtora que soma as iniciais daqueles quatro estados.

Com isso, consolida o orçamento previsto de investimentos de R$ 2,5 bilhões nos próximos anos para a aumentar a capacidade do complexo industrial de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia.

Dobrará a capacidade das atuais 600 milhões/t ano.

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