Indústria articula reduzir número de sindicatos, diz Folha
Após o fim do imposto sindical e a eleição de Jair Bolsonaro (PSL), a indústria quer uma reforma sindical para reduzir o número de entidades representativas de classe no país, informa neste domingo (9) reportagem de Thais Bilenky na Folha de S. Paulo.
Com a extinção do Ministério do Trabalho e a possível transferência de concessões de registros sindical para a pasta de Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), o setor debate formas de conter e reverter a proliferação de entidades.
O país tem hoje 17 mil sindicatos ativos, 12 mil de trabalhadores e 5.000 de empregadores. Há casos como entidades com mais dirigentes que associados e redundâncias geográficas, com mais de um sindicato por cidade ou região representando o mesmo grupo.