Economia

Índice de preços ao produtor sobe 1,21% em julho, aponta IBGE

26 ago 2022, 9:15 - atualizado em 26 ago 2022, 9:15
Indústria setor industrial
O acumulado no ano registrou alta de 11,46% e o acumulado em 12 meses chegou a 18,04%. (Imagem: CNI)

Os preços da indústria subiram 1,21% em julho, frente a junho. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o acumulado no ano registrou alta de 11,46% e o acumulado em 12 meses chegou a 18,04%.

No mês passado, das 24 atividades analisadas, 17 tiveram alta de preços. As quatro maiores variações foram em: fabricação de produtos do fumo (7,01%); metalurgia (-4,03%);  refino de petróleo e biocombustíveis (3,45%); e fabricação de outros equipamentos de transporte (3,34%).

Já as maiores influências ocorreram em: alimentos (0,69 ponto percentual), refino de petróleo e biocombustíveis (0,46 p.p.), metalurgia (-0,27 p.p.) e papel e celulose (0,09 p.p.).

Pelo segundo mês consecutivo, os preços do setor de indústrias extrativas caíram; em julho foi de -0,22%. Com isso, o acumulado no ano recuou de 26,93%, em junho, para 26,65%, em julho. O acumulado em 12 meses, por sua vez, apresentou uma variação de -13,45%, a mais negativa desde março de 2016, -20,17%.

Já em alimentos, foi registrada a sexta alta consecutiva. Em julho, o indicador avançou 2,97%. Com isso, o acumulado foi 11,10%, superior à observada no mesmo mês de 2021 (10,06%); o acumulado em 12 meses, de 18,66% para 19,79%.

Em refino de petróleo, frente ao mês de junho, os preços do setor subiram 3,455%. Com isso, a variação acumulada até julho foi de 35,99% (em julho de 2021, a variação havia sido de 44,27%) e, em 12 meses, de 59,94%, ambas as mais intensas entre todas as atividades pesquisadas.

Já a indústria química apresentou uma variação de-0,81%, a terceira no ano, revertendo o sinal da variação ocorrida em junho (0,51%). No acumulado do ano, o indicador alcançou 7,36%.

Na metalurgia, a variação de preços da atividade foi de -4,03%. Esta é a quarta variação negativa de preços no ano e a mais intensa. O setor acumulou uma variação de -1,32% no ano e de 2,09% em 12 meses. Já o grupo econômico siderúrgico, que faz parte da atividade de metalurgia, recuou pela pela quinta vez no ano e a oitava nos últimos 12 meses (-5,26%).

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