Mercados

Índice brasileiro em NY abre estável; Vale cai e Petrobras sobe

04 mar 2019, 12:39 - atualizado em 04 mar 2019, 12:39

O índice Brazil Titans, que reúne os papéis brasileiros mais negociados em Nova York, opera em estabilidade nesta segunda-feira (4).  O índice Dow Jones cai 0,39%, o índice Nasdaq cresce 0,35% e o S&P 500 +0,27%.

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As ações da China e da Ásia subiram após os relatos de que o presidente Donald Trump e seu colega chinês, Xi Jinping, poderiam fechar um acordo para encerrar uma guerra comercial de um ano.

EUA e China estão nos estágios finais da negociação de um acordo no qual a China reduzirá as tarifas de uma série de produtos norte-americanos se a administração Trump remover sanções comerciais amplas contra Pequim, segundo uma notícia do Wall Street Journal.

Empresas

Os papéis da Vale negociam a US$ 12,18, em queda de 1,65%. Mais cedo, as ADRs da mineradora tinha caído 4% em reação ao anúncio de afastamento do CEO da empresa e de outros três diretores.

Para o Credit Suisse, a notícia não é uma grande surpresa, já que essa possibilidade já havia circulado na mídia há algum tempo. E, além disso, ressalta que a remoção desses executivos parece ser de natureza “temporária”, o que sugere um possível retorno.

“No entanto, acreditamos que as ações ainda poderiam ser um pouco pressionadas, já que o Sr. Schvartsman foi visto com olhares muito positivas pelo mercado”, apontam os analistas Caio Ribeiro, Renan Criscio e Rafael Cunha.

Já a Petrobras sobe 0,65%, a US$ 15,58. O preço do WTI para entrega em abril é negociado em alta de 1,74%, cotado a US$ 56,77. O tipo Brent avanço 1,58%, a US$ 66,10.

A CSN avança 1,78%, a US$ 3,72. A Gerdau segue a mesma tendência e opera em valorização de 1,51%, a US$ 4,04.

Segundo os Ministérios das Relações Exteriores, da Economia e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o pedido de compensação à União Europeia (UE) por causa de sobretaxas impostas ao aço brasileiro encontra amparo na diplomacia internacional.

Em nota conjunta emitida na sexta-feira (1º) à noite, as três pastas informaram que a prática é prevista nas disciplinas multilaterais de comércio e no Acordo de Salvaguardas.

O comunicado foi uma reação à decisão da União Europeia de questionar, na Organização Mundial do Comércio (OMC), a intenção brasileira de suspender às concessões ao bloco econômico. Em 18 de fevereiro, o Brasil notificou à OMC que pedirá compensações à UE pela salvaguarda definitiva imposta ao aço brasileiro desde o início do mês passado.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
gustavo.kahil@moneytimes.com.br
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