Giro de Indicadores

Ibovespa (IBOV) sobe tímido, enquanto ações de farmacêutica caem 8%; veja os indicadores desta sexta (27)

27 out 2023, 12:16 - atualizado em 27 out 2023, 12:16
Indicadores
Entre os indicadores, o foco se deu aos dados do Índice de Confiança da Indústria. No internacional, o Índice de Preços PCE e Gastos dos Consumidores dos EUA surpreenderam. (Arte: Giovanna Melo/Money Times)

Nesta manhã, a agenda de indicadores acordou com foco ao Índice de Confiança da Indústria, pelo FGV Ibre. Em solo internacional, o foco se deu aos dados do Índice de Preços PCE e Gastos dos Consumidores nos Estados Unidos.

Em Wall Street, os índices abriram em alta, com impulso das previsões robustas da Amazon e da Intel elevando as ações de megacapitalização.

Por volta de 12h08, o Ibovespa (IBOV) subia com um tímido 0,02% a 114.795 mil pontos. Já em Wall Street, S&P 500 subia 0,31%, Dow Jones caia 0,18% e Nasdaq avançava 1,07%.

O papel da Hypera (HYPE3) lidera o ranking de baixas do Ibovespa nesta manhã, recuando 8,42%, enquanto o Usiminas (USIM5) lidera em altas, com +5,18%.

Giro dos Indicadores: Confira os dados que saíram na manhã desta sexta-feira (27)

Brasil

O Índice de Confiança da Indústria (ICI), apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia (FGV Ibre), caiu 0,2 ponto este mês, indo para a faixa de 90,8 pontos. O menor nível desde os 89,8 pontos em agosto de 2020.

O índice recuou 0,3 ponto, para 91,1 pontos em médias móveis trimestrais, registrando o quinto mês em queda.

Além disso, segundo o Tesouro Nacional, o governo central registrou um superávit primário de 11,548 bilhões de reais em setembro.

Estados Unidos

O Índice de Preços PCE avançou 0,4% em setembro, dessa forma, atingindo uma alta de 3,4% na comparação de 12 meses até setembro deste ano.

Já o índice núcleo do PCE, que exclui os componentes voláteis de alimentos e energia, subiu 0,3% em setembro. Assim, o índice aumentou 3,7% na base anual, atingindo o menor ganho em dois anos.

Da mesma forma, os dados dos Gastos dos Consumidores surpreendeu, aumentando 0,7% em setembro. Esse aumento foi maior do que o esperado, mantendo-se em uma trajetória de crescimento alta para o quarto trimestre.

Segundo o Departamento de Comércio, os dados de agosto não foram revisados, sendo assim, os gastos aumentaram 0,4%.

* Com dados da Reuters

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