Giro de Indicadores

Ibovespa (IBOV) sobe em meio à ata do Copom e varejista avançando 9%; veja os indicadores desta terça (7)

07 nov 2023, 12:36 - atualizado em 07 nov 2023, 12:36
Ibovespa, Indicadores
Com o Ibovespa em alta, o foco entre os indicadores se deu à ata do Copom. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Nesta manhã, a agenda de indicadores acordou com foco à ata do Copom, com poucos índices movimentando o mercado. Na Europa, saíram os dados do PMI de construção e Produção Industrial. Já na China foi divulgada a balança comercial. 

Em Wall Street, os índices abriram sem muita variação, com um otimismo decrescente em relação a possíveis cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve no próximo ano e com os investidores na expectativa por mais comentários de autoridades do banco central dos Estados Unidos.

Por volta de 12h22, o Ibovespa (IBOV) subia 0,44% a 119.067 mil pontos. Já em Wall Street, S&P 500 subia 0,08%, Dow Jones ficava no zero a zero e Nasdaq subia 0,53%.

O papel da Petrobras (PETR3) lidera o ranking de baixas do Ibovespa nesta manhã, recuando 2,78%, enquanto o Magazine Luiza (MGLU3) lidera em altas, com 9,79%%.

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Giro dos Indicadores: Confira os dados que saíram na manhã desta terça-feira (7)

Brasil

Banco Central divulgou nesta terça-feira (7) a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada nos dias 31 de outubro e 1 de novembro.

Na ocasião, o Copom reduziu a Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.), levando a taxa básica de juros para 12,25% ao ano. A decisão não pegou o mercado de surpresa, uma vez que os diretores do BC já haviam dado pistas sobre a decisão.

Para a próxima reunião — em 12 e 13 de dezembro –, não será diferente. Na ata do penúltimo encontro do ano, os membros do Comitê anteveem, mais uma vez, uma redução de mesma magnitude. Eles avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário.

Europa

O índice de Produção Industrial na Alemanha caiu 1,4% em setembro. Segundo o Departamento Federal de Estatística (Destatis), a queda registrado atingiu o quarto mês consecutivo em baixa, o que na comparação comparação trimestral menos volátil, a produção do 3T23 foi 2,1% inferior à do 2T23.

Já o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) de Construção, apontou uma queda de 39,3 em setembro para 38,3 em outubro, atingindo a leitura mais baixa em três anos e meio.

Na Zona do Euro, o PMI de Construção registrou queda de 43,6 em setembro para 42,7 em outubro, sinalizando um declínio mais rápido na atividade de construção desde dezembro de 2022, segundo relatório.

Ásia

Na China, os dados da balança comercial divulgados nesta madrugada mostraram que as importações subiram 3% na comparação anual de outubro, ante a previsão de queda de 3,5%.

Por outro lado, as exportações tiveram queda de 6,4%, vindo acima da projeção de queda de 3,7%. Já o superávit comercial frustrou a projeção de US$ 79,1 bilhões, totalizando US$ 56,5 bilhões. Coloca em xeque a recuperação da economia chinesa.

* Com dados da Reuters

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