Ibovespa vive dinâmica própria enquanto covid-19 na China pressiona ações em Hong Kong
O Ibovespa (IBOV) vive a sua própria dinâmica ao samba de uma nota só, enquanto espera de definições no governo Lula nesta terça-feira (22), buscando manter a sequência de alta na semana. Já os mercados globais seguem sem direção clara.
A situação da covid-19 na China segue no radar de alerta do mundo, fazendo com que a maioria das bolsas de valores da região ficassem no vermelho no fechamento.
Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 1,31% aos 17,424.41 pontos. Ações de tecnologia sentiram ainda mais pressão.
Os papéis da chinesa Meituan, plataforma de entregas, fecharam em queda de 4,36% a US$ 197,60 cada, após a empresa anunciar que vai cortar os salários de membros de sua diretoria.
O índice Shanghai Composite (listado em Xangai) teve ligeira alta de 0,13% e fechou o dia com 3.088,94 pontos, enquanto que o CSI 300 (operado em Shenzhen) ficou estável aos 3.769,57 pontos.
Em Pequim, a capital chinesa, os casos da doença atingem novos recordes todos os dias, levando a pedidos do governo municipal para que mais moradores fiquem confinados e mostrem prova de um teste de Covid-19 negativo, com não mais de 48 horas, para entrar em prédios públicos.
Bolsas asiáticas hoje (22/11/2022)
Confira o desempenho dos principais mercados acionários da região:
No Japão, o Nikkei 225 subiu 0,61% com 28.115,74 pontos.
Em Taiwan, o Taiex avançou 0,62% com 14.542,20 pontos.
Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,59% com 2.405,27 pontos.
Em Singapura, o Straits Times teve ligeira alta de 0,28% com 3.259,56 pontos.
Na Austrália, no Pacífico, o ASX 200 ganhou 0,59% com 7.181,30 pontos.
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