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Ibovespa: Tendência de alta só embala, se índice romper os 117 mil pontos

17 fev 2022, 10:14 - atualizado em 17 fev 2022, 10:14
Ibovespa engata tendência de alta de curto prazo
Para deslanchar de vez: Ibovespa precisa subir 1,94% para ganhar fôlego (Imagem: Divulgação/B3)

Com a sétima alta consecutiva, o Ibovespa voltou ontem (16) ao patamar dos 115 mil pontos, um nível que não se via desde 15 de setembro. O movimento anima os investidores e os analistas, mas, para que se transforme em tendência de longo prazo, é preciso romper o teto dos 117 mil pontos.

A avaliação é dos analistas gráficos que já se manifestaram sobre os rumos do Ibovespa na manhã desta quinta-feira (17). O principal índice da Bolsa brasileira ganhou força ontem, após a ata do FOMC, o equivalente americano ao nosso Copom, sinalizar que o Federal Reserve não será tão severo no combate à inflação dos EUA, quanto os analistas esperavam.

Veja, a seguir, o teto que o Ibovespa precisa furar para embalar a tendência de alta, segundo a Ágora, Banco Safra, Genial e XP Investimentos.

Instituição 1º Resistência Potencial de alta (%)* 2º Resistência Potencial de alta (%)*
Ágora 117.800 2,27 n.i. n.i.
Banco Safra 116.600 1,23 120.700 4,79
Genial 117.270 1,81 120.830 4,9
XP 118.000 2,45 122.000 5,92
Média 117.418 1,94 121.177 5,21
*sobre o fechamento de 16/fev
n.i. = não informado
Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.