Mercados

Ibovespa sobe na abertura, com alívio de tensões entre Rússia e Ucrânia

16 fev 2022, 10:10 - atualizado em 16 fev 2022, 10:20
B3 Ibovespa 56
Petróleo WTI, negociado em NY, mostrava alta de 1,11%, com o barril cotado a US$ 93,09. (Imagem: Facebook/B3)

O Ibovespa abriu nesta quarta-feira (16) em alta de 0,44%, aos 115,3 mil pontos, com o alívio de tensões entre Rússia e Ucrânia. O mercado local ainda repercute a temporada de balanços e monitora a divulgação da ata do Fed.

Em política internacional, Moscou disse que algumas tropas foram chamadas de volta da fronteira e o presidente americano Joe Biden afirmou ver espaço para uma solução diplomática para a crise, embora adote um tom cauteloso.

O petróleo WTI, negociado em NY, mostrava alta de 1,11%, com o barril cotado a US$ 93,09. Na Ásia, os mercados terminaram o dia com altas, e na Europa o dia começou positivo, mas já perdendo tração – o mesmo acontece com os futuros do mercado americano.

Na China, a inflação medida pelo PPI de janeiro (atacado) mostrou taxa anual de 9,1%, quando o previsto era 9,5%. O CPI (consumidor) com alta anual de 0,9%, igual ao previsto.

No Reino Unido, a inflação pelo CPI mostrou alta de 5,5% na comparação anual, quando a previsão indicava +5,4%. Na zona do euro, a produção industrial surpreendeu positivamente com alta de 1,2% em dezembro, quando a previsão era +0,1%.

No Brasil, o IPC da Fipe da 2ª quadrissemana de fevereiro acelerou para 0,87%, de anterior em 0,79%, e o IPC-S da FGV desacelerou para 0,40%, vindo de 0,49%.

Agenda

Na agenda do dia, foco está na discussão sobre o pacote de combustíveis no Congresso e o anúncio do BC de fluxo cambial da semana passada.

Os EUA divulgam vendas no varejo, produção industrial de janeiro e ata da última reunião do Fed.

Na terça, o Ibovespa subiu 0,82%, a 114.828,18 pontos, sexta alta consecutiva e maior fechamento desde 15 de setembro.

“Tecnicamente, a bolsa chegou em um patamar de resistência”, disse Marcelo Boragini, especialista em renda variável da Davos Investimentos, adicionando que com o” fluxo (estrangeiro) forte há espaço para romper e buscar 117 mil e até 121 mil pontos”.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
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