Ibovespa, small caps com retornos de até 160% e mais; 5 destaques em Comprar ou Vender
O Ibovespa enfrentou pregões difíceis nos últimos dias, tendo encerrado a semana com uma queda acumulada de 2,24%.
O exterior pesou para o mercado local, que, assim como agentes financeiros de fora, segue monitorando os desdobramentos da guerra no Oriente Médio, com potenciais impactos para o petróleo, e os juros americanos.
Estaria o Ibovespa iniciando um novo ciclo de baixa? Veja a seguir as análises de curtíssimo prazo sobre o índice e outros destaques da editoria Comprar ou Vender do Money Times:
5º – O motivo que irritou investidores da MRVE3 e fez a ação tombar 10%
As ações da MRV (MRVE3) fecharam o pregão de quarta-feira (18) com forte queda e na liderança das perdas do Ibovespa. Investidores reagiaram mal aos números divulgados ontem à noite, na prévia operacional do terceiro trimestre deste ano.
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4º – Retornos de 160%, 70%, 60% e mais: Itaú lista 10 small caps para comprar agora; veja
O Itaú BBA realizou uma troca em sua carteira de small caps, com a saída da Minerva (BEEF3) para a entrada da Orizon (ORVR3).
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3º – Mais dividendos e retornos de 117%: Por que Santander e BTG estão confiantes com esta ação
Se 2022 foi o ano da Cielo (CIEL3), com disparada de 130%, 2023 se desenhou como cenário mais complicado para a dona de maquininhas de pagamentos. No período, a ação caiu 27%. Porém, para os analistas, apesar dos riscos, a ação continua atrativa.
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2º – Dividendos: Raízen (RAIZ4) e mais 2 ações pagarão R$ 1,9 bi nas próximas semanas
Três empresas se preparam para distribuir um valor bruto de R$ 1,9 bilhão em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) nas próximas semanas.
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1º – Ibovespa: Tombo desta quarta-feira (18) é só o começo? Veja o que dizem 3 analistas
O Ibovespa encerrou quarta-feira (18) com um tombo de 1,60%, baixando para os 114.059 pontos. A pergunta do mercado é se a forte queda é apenas o começo de um novo ciclo de baixa da Bolsa brasileira. Os sinais, infelizmente, não são favoráveis, segundo os analistas técnicos da Ágora, Itaú BBA e XP Investimentos, cuja metodologia busca antecipar tendências de curtíssimo prazo.
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