Ibovespa precisa se manter acima dos 119 mil pontos para voltar a subir com consistência
O Ibovespa abre a terça-feira (24) em meio ao cabo-de-guerra entre o otimismo internacional com a aprovação definitiva da vacina da Pfizer pelo FDA (o equivalente americano da Anvisa), e a tensão política causada pelos ataques do presidente Jair Bolsonaro contra o STF.
Às 11h51, o principal índice da Bolsa avançava 2,38% e marcava 120.270 pontos. Com tudo isso, é natural que os investidores se perguntem para onde aponta, afinal, a principal bússola do mercado brasileiro.
Para onde vai o Ibovespa, segundo os analistas gráficos
Instituição | 1º suporte | 2º suporte | Queda potencial* | 1º resistência | 2º resistência | Alta potencial** |
---|---|---|---|---|---|---|
Banco Safra | 116.300 | 115.500 | -1,68% | 120.800 | 123.600 | 5,22% |
Ágora | 116.500 | 114.800 | -2,27% | 118.800 | 121.500 | 3,43% |
XP Investimentos | 117.000 | 114.800 | -2,27% | 120.000 | 123.500 | 5,13% |
Média | 116.600 | 115.033 | -2,08% | 119.867 | 122.867 | 4,60% |
* 2º suporte sobre fechamento de 23/08 | ||||||
** 2º resistência sobre fechamento de 23/08 |
Para os grafistas, a resposta dependerá da capacidade do Ibovespa de se manter acima dos 119.867 pontos. Esse é o teto médio calculado a partir das análises técnicas do Banco Safra, Ágora Investimentos e XP Investimentos. A partir daí, ganharia fôlego para subir até quase 123 mil pontos.
Na outra ponta, o suporte abaixo do qual o Ibovespa perderia sustentação está na região dos 116.600 pontos. Se esse piso for furado, a próxima parada estaria ao redor dos 115.033 pontos.
Assista, também, à entrevista de Matheus Spiess, analista da Empiricus, com Diana Cheng.
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