Para mostrar que tem fôlego para uma alta relevante, o Ibovespa precisa furar o teto de 97.500 pontos o quanto antes. Se essa marca não for rompida, pode estimular os investidores a realizarem lucros, o que derrubaria o indicador.
A avaliação é de Maurício Camargo, grafista da Ágora Investimentos. Por enquanto, outra baliza a ser monitorada são os 95.500 pontos. A gestora acredita que, se o Ibovespa cair abaixo desse limite, a queda pode acelerar até 90.600 pontos, o que representaria uma perda de 5,9% sobre o fechamento de quinta-feira (2).
O problema, segundo a Ágora, é que esse ponto pode indicar uma queda ainda mais profunda, rumo aos 88 mil pontos – o que representaria uma desvalorização de 8,6%.
Por enquanto, o Ibovespa segue empacado na faixa entre os 97.500 e os 95.500. Às 10h51, o índice marcava 96.356 pontos, com leve alta de 0,13%.
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.