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Ibovespa: Por que NTCO3 dispara mais de 15%? AMER3, MGLU3 e VIIA3 recuam

18 out 2022, 12:46 - atualizado em 18 out 2022, 12:49
Ibovespa
Americanas lidera as baixas do Ibovespa, caindo 5,96% (Imagem: Diana Cheng/Money Times)

Confira as maiores altas e baixas do Ibovespa (IBOV) desta terça-feira (18):

As ações da Natura (NTCO3) disparam 15,01% e lideram as maiores altas da sessão, após a companhia anunciar possível IPO ou cisão da Aesop, marca de luxo e bem-estar da companhia.

Ultrapar (UGPA3) e Vibra Energia (VBBR3) eram os segundos nomes da lista de destaques, em ganhos de 4,55% e 3,60%, respectivamente.

Ainda no setor elétrico, Copel (CPLE6) sobe 0,67% após dar início ao funcionamento de seis unidades geradoras no complexo eólico Jandaíra, no estado do Rio Grande do Norte.

Na ponta negativa, as varejistas lideram as baixas. Americanas (AMER3) despenca 5,96%, enquanto Via (VIIA3) perde 3,16% e Magazine Luiza (MGLU3) recua 2,75%. Apesar disso, analistas veem cifras melhores para o terceiro trimestre.

Assaí (ASAI3) se desvaloriza 2,63%, com a Genial Investimentos prevendo um 3T22 de perdas no lucro líquido do atacarejo, afetado pela inflação e deflação. Carrefour (CRFB3) sobe 3,71%.

As petroleiras operam entre ganhos e perdas. 3R Petroleum (RRRP3) sobe 1,65%, enquanto PRIO (PRIO3) se valoriza 1,10%. Petrobras cai, com PETR4 perdendo 0,51% e PETR3 caindo 0,45%.

As mineradoras operam em ganhos. CSN Mineração (CMIN3) sobe 3%, enquanto CSN (CSNA3) ganha 1,10%. O movimento acontece após o minério de ferro cair para o nível mais fraco em seis semanas.

Vale (VALE3) sobe 1% após a sua produção de minério de ferro atingir 89,7 milhões de toneladas métricas no terceiro trimestre de 2022.

Entre as construtoras, Direcional (DIRR3) perde 1%, enquanto MRV (MRVE3) cai 0,11% após o Itaú BBA rebaixar a recomendação do papel, de compra para neutra, além do preço-alvo, de R$ 15 para R$ 12. Fora do Ibovespa, Tenda (TEND3) se desvaloriza 0,68%.

Fora do Ibovespa, as ações da Oi (OIBR3) operam em forte desvalorização de 13% após a notícia de que ClaroTIM (TIMS3) e Vivo (VIVT4) registraram um pedido de suspensão da liminar favorável à empresa.

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