Ibovespa: Por que Méliuz (CASH3) avança 7% e Petrobras (PETR4) recua 3,5%?
O Ibovespa opera em queda nesta quarta-feira (15), em linha com o desempenho negativo do exterior, que recua na esteira do Credit Suisse.
O banco desabou mais de 30% no pregão, após o principal acionista do banco, o Saudi National Bank (SNB), descartar oferecer mais assistência financeira.
Por volta das 12h45, as ações da CVC (CVCB3) lideravam as quedas do Ibovespa, com recuo de 7,3%. O movimento de venda acontece após a empresa divulgar um prejuízo de R$ 96 milhões no 4T22, ante número negativo de R$ 145 milhões do mesmo período do ano passado, melhora de 35%.
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Na véspera, a CVC também foi destaque negativo, depois que o JPMorgan cortou a recomendação das ações da companhia para “underweight”, mesmo após o reperfilamento da dívida.
As ações ligadas ao petróleo também operavam no vermelho, na esteira do desempenho do petróleo Brent, que despencava mais de 4%.
A Prio (PRIO3) perdia 4,5%, a 3R Petroleum (RRRP3) recuava 5% e a Petrobras (PETR4) tinha queda de 3,5% no Ibovespa.
Fora do índice, os ativos da PetroReconcavo (RECV3) desabavam 15% no pregão, também em linha com o petróleo e após a companhia lançar um novo relatório de certificação.
Do lado positivo do Ibovespa, as ações da Méliuz (CASH3) subiam 7,7%. A empresa divulgou um prejuízo líquido consolidado de R$ 5,4 milhões no quarto trimestre de 2022.
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