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Ibovespa (IBOV) ultrapassa os 101 mil pontos com discurso de Powell sobre decisão do Fed

27 jul 2022, 16:03 - atualizado em 27 jul 2022, 16:23
Painel com ações da Bolsa, na B3
Seguindo a aceleração nos mercados americanos, o índice de referência da B3 (B3SA3) subia 1,32%, a 101.089,42 pontos, por volta das 15h50 (Imagem: Kaype Abreu/Money Times)

O Ibovespa (IBOV) ganhou fôlego na tarde desta quarta-feira (27), após o Federal Reserve (Fed) elevar em 0,75 ponto percentual a taxa de juros dos Estados Unidos, para a faixa 2,25-2,5%, em linha com o que o mercado esperava.

Seguindo a aceleração nos mercados americanos, o índice de referência da B3 (B3SA3) subia 1,32%, a 101.089,42 pontos, por volta das 15h50.

Em Wall Street, Nasdaq disparava 3,63%, enquanto S&P 500 e Dow Jones registravam ganhos de 2,24% e 1,15%.

Hoje, o Fed promoveu a quarta alta nos juros dos EUA. As duas primeiras foram mais brandas: uma alta de 0,25 ponto percentual em março e outra de 0,50 ponto percentual em maio.

No mês passado, o banco central americano adotou uma postura mais restritiva, ao aprovar um reajuste de 0,75 ponto percentual, o maior movimento desde 1994.

Em documento divulgado há pouco, o Fed destacou que os indicadores recentes de gastos e produção “se suavizaram”, embora os ganhos de emprego sigam robustos e a taxa de desemprego permanece baixa.

“A inflação permanece elevada, refletindo desequilíbrios de oferta e demanda relacionados à pandemia”, completou.

O discurso de Jerome Powell, presidente do Fed, após a divulgação do resultado da reunião com autoridades monetárias dos EUA deu tração aos mercados.

Segundo Powell, o comitê avalia ser apropriado moderar o ritmo de alta dos juros.

A Capital Economics, em comentário divulgado logo após a decisão do Fed, disse que esse último ajuste aproximou a taxa de juros de seu nível “neutro”, abrindo espaço para altas menores de agora em diante.

Questionado sobre o ritmo de crescimento dos EUA e os temores quanto a uma potencial recessão no país, o presidente do Fed disse que não acha que a economia americana está em recessão.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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