Ibovespa (IBOV) sobe juntos com as projeções de inflação; veja os indicadores desta segunda (15)

Com a agenda de indicadores esvaziada, o destaque fica com o Relatório Focus do Banco Central. Mais tarde, ainda serão divulgados dados da balança comercial brasileira e produção industrial e vendas no varejo na China.

Por volta das 12h15, o Ibovespa (IBOV) subia 0,14%. Já em Wall Street, Nasdaq subia 0,33%, S&P 500 subia 0,06% e Dow Jones desacelerava a 0,02%.

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Giro dos Indicadores: Confira os dados que saíram na manhã desta sexta-feira (15)

Brasil
Por aqui, o destaque é o Relatório Focus do Banco Central, que apresentou alta nas projeções de inflação. Confira:

IPCA

• 2023: de 6,02% para 6,03%
• 2024: de 4,16% para 4,15%
• 2025: permanece em 4%
• 2026: permanece em 4%

PIB

• 2023: de 1% para 1,02%
• 2024: de 1,40% para 1,38%
• 2025: de 1,80% para 1,70%
• 2026: permanece em 1,80%

Selic

• 2023: permanece em 12,50%
• 2024: permanece em 10%
• 2025: permanece em 9%
• 2026: de 9% para 8,75%

Dólar

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Empresas

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• 2023: permanece em R$ 5,20
• 2024: de R$ 5,25 para R$ 5,20
• 2025: de R$ 5,25 para R$ 5,20
• 2026: permanece em R$ 5,30

Estados Unidos
O Índice Empire State de Atividade Industrial caiu de +10,8 em abril para -31,8 em maio. Os dados do Federal Reserve de Nova York vieram pior do que o estimado pelo mercado, de queda a -5.

Já o índice de novas encomendas recuou de +25,1 a -28 no período, enquanto o índice de empregos registrou alta de -8,0 para -3,3. Por fim, o índice de preços recebidos teve queda de 23,7 a 23,6.

Europa
Na zona do euro, a produção industrial cai -4,1% em março. O resultado veio bem mais baixo do que as projeções dos analistas, que esperavam uma queda na margem de -2%. Já na comparação anual, a produção industrial do bloco caiu -1,4%.

Além disso, a União Europeia revisou para cima projeções de Produto Interno Bruto (PIB) e inflação na região. Para 2023, as expectativas de atividade econômica passaram de 0,9% para 1,1%; já para 2024, passou de 1,5% para 1,6%.

A inflação, por sua vez, segue persistente. A projeção para este ano passou de 5,6% para 5,8%; para 2024, de 2,5% a 2,8%.

*Com Reuters e BDM