Ibovespa

Ibovespa (IBOV) recua nesta quinta (14), após dados do varejo do Brasil e EUA; Petrobras (PETR3;PETR4) segue no radar

14 mar 2024, 10:19 - atualizado em 14 mar 2024, 11:36
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Por volta de 10h42, o Ibovespa perdia 0,18% (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

Ibovespa (IBOV) recua nesta quinta-feira (14), após acelerar 0,26% na última sessão. Por volta de 10h42, o índice perdia 0,18%, negociado a 127,7 mil pontos.



A agenda do dia segue esvaziada, contando apenas com os dados de vendas no varejo brasileiro, que avançaram 2,5% em janeiro, ante o mês anterior. No ano, o avanço foi de 4,1%, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dividendos da Petrobras (PETR3;PETR4) seguem nos holofotes. Na véspera, O Globo noticiou que a petroleira tinha um plano de criação de um fundo de dividendos extraordinários, com foco em investimentos.

A companhia já negou a informação. “A Petrobras, em relação à notícia divulgada na mídia, esclarece que não há qualquer estudo para criação de uma nova reserva”, disse a companhia em comunicado ao mercado.

Wall Street em alta nesta quinta (14)

Dow JonesS&P e Nasdaq sobem 0,15%, 0,19% e 0,36%, respectivamente. A agenda também é morna nos Estados Unidos, com três indicadores divulgados agora de manhã.

Entre eles, o mais importante é o de Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla e inglês), que obteve alta de 0,6% em fevereiro, informou o Departamento de Comércio — sendo o maior aumento desde agosto passado. Nos últimos 12 meses, os preços no atacado aumentaram 1,6%, acima dos 1% do mês anterior.

Já os pedidos por seguro desemprego marcaram queda de 1 mil, indo a 209 mil. Nos três primeiros meses de 2024, os novos pedidos de subsídio de desemprego variaram entre 194 mil e 225 mil por semana.

Por fim, as vendas no varejo mostraram recuperação em fevereiro, liderada por materiais de construção e automóveis, segundo dados do Departamento de Comércio. Excluindo automóveis, as vendas cresceram 0,3%. As vendas nos postos de gasolina subiram 0,9% após queda de 1,4% no mês anterior.

*Com informações da Reuters e Market Watch

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