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Ibovespa (IBOV) avança nesta quarta (8), em dia de discurso de Jerome Powell; veja

08 nov 2023, 10:20 - atualizado em 08 nov 2023, 10:44
Ibovespa
Por volta de 10h09, o Ibovespa subia 0,23%, negociado aos 119,5 mil pontos. (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

Ibovespa (IBOV) começou o dia de lado, mas parece reagir nesta quarta-feira (8), depois de saltar 0,71% na última sessão e ter chego aos 119,5 mil pontos. Por volta das 10h43, o principal índice da Bolsa brasileira subia 0,20%, negociado aos 119,5 mil pontos, mas depois arrefeceu a queda.

Analistas gráficos da Ágora Investimentos avaliam que a resistência alcançada ontem ainda é considerada como a base de uma “bandeira de baixa”, que ampara uma formação potencialmente negativa para o curto prazo.

No mercado local, o dia começou agitado, com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informando que o Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGPDI) subiu 0,51% em outubro, acelerando ante elevação de 0,45% no mês anterior.

Dados das vendas de varejo vieram em seguida, marcando alta de 0,6% em setembro ante agosto, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Ibovespa segue Nova York

Do lado internacional, os principais índices futuros em Nova York têm alta sutil. Dow JonesNasdaq e S&P sobem 0,08%, 0,05% e 0,01%, respectivamente.

O movimento acontece enquanto mercado finalmente saberá o que o presidente do Federal ReserveJerome Powell, tem a dizer no que diz respeito a taxa de juros americana.

Vale lembrar que na sexta-feira passada (3), o payroll trouxe dados fracos do mercado de trabalho nos Estados Unidos. Em outubro, foram criadas 150 mil vagas. O resultado ficou abaixo da expectativa do mercado de criação de 180 mil postos de trabalho. Além disso, os dados de outubro ficaram muito aquém do ritmo das vagas na leitura do mês anterior.

Isso vem sustentando a tese de que os empregos estão caindo, assim como os salários devem começar a arrefecer. Com isso, o trabalho do Fed de controlar a inflação se tornaria mais fácil. Por outro lado, dirigentes do banco central americano tentam afastar essa expectativa dos economistas.

*Com Reuters e Juliana Américo