Ibovespa (IBOV) avança nesta segunda (18) já de olho na Super Quarta; veja
O Ibovespa (IBOV) parece otimista com a Super Quarta e avança nesta segunda-feira (18), após encerar em queda de 0,74% na última sessão. Por volta de 10h10, o índice subia 0,43%, negociado a 127,2 mil pontos.
A manhã no mercado local foi movimentada. Às 08h, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou a deflação do Índice Geral de Preços-10 (IGP–10), que perdeu mais força do que o esperado em março, marcando recuo de 0,17%.
A queda, segundo a FGV, veio diante da pressão dos preços no atacado.
Às 9h, foi a vez do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), que registrou alta de 0,60% em janeiro ante o mês anterior, segundo dados dessazonalizados divulgados pelo BC.
Comparado ao mesmo mês do ano anterior, o IBC-Br teve alta de 3,45%, enquanto no acumulado em 12 meses passou um avanço de 2,47%.
Apesar da agenda cheia entre hoje e amanhã, o mercado fica de olho na quarta-feira (20), quando o Comitê de Política Monetária (Copom) e o Federal Reserve anunciam decisões sobre os juros.
Analistas da Ágora Investimentos lembram que na terça-feira (19) será publicado o Boletim Focus e Monitor do PIB.
Do lado corporativo, hoje Magazine Luiza (MGLU3) e Vamos (VAMO3) divulgam os resultados do quarto trimestre de 2023 (4T23), após o fechamento do mercado.
Petrobras (PETR4) também fica no radar após, na sexta-feira (15), divulgar que está seguindo com as discussões com o Mubadala Capital sobre formar uma parceria de downstream no Brasil.
Wall Street dispara
Os principais índices futuros de Dow Jones, S&P e Nasdaq sobem 0,17%, 0,75% e 1,25%, respectivamente. Hoje, a agenda não reserva grandes emoções, apenas o índice NAHB de Confiança das Construtoras, às 11h.
A Ágora lembra que na quinta-feira (21), sai o índice de gerentes de compras (PMI) composto. Já na sexta-feira, estão previstos discursos do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e dos diretores Michelle Bowman e Philip Jefferson.
*Com informações da Reuters