Ibovespa (IBOV) sobe após varejo nos EUA, mas analistas estimam ‘longo jejum’; confira
O Ibovespa (IBOV) sobe nesta terça-feira (15), depois de encerrar a última sessão em desvalorização de 1,06%, a 116,8 mil pontos e engatar o décimo pregão seguido de queda.
Por volta de 10h21, o principal índice da Bolsa brasileira subia 0,37%, aos 117,2 mil pontos, contrariando Nova York, com os principais índices futuros caindo.
O movimento acontece após o Departamento do Trabalho informar há pouco que as vendas no varejo dos Estados Unidos subiram 0,7% em julho
- Prejuízo da Magazine Luiza piora 77%: O patinho feio já era, ou existe luz no fim do túnel? Veja o que fazer com as ações da varejista no Giro do Mercado desta terça-feira (15), é só clicar aqui para assistir! Aproveite para se inscrever no nosso canal e fique ligado nas próximas lives, de segunda a sexta-feira, às 12h.
Ibovespa perdeu suporte?
Analistas gráficos da Ágora Investimentos avaliam que o Ibovespa perdeu o suporte e entrou em tendência de baixa. Para o time, o índice pode seguir recuando nos próximos dias, em direção aos 114,8mil pontos ou ainda mais abaixo, até a região entre os 113 mil pontos e 110,5 mil pts.
Para o dia, as notícias vindas do mercado internacional sobre as vendas no varejo da China e a produção industrial por lá não ajudam com uma recomposição dos preços por aqui, segundo a corretora.
A Ágora diz que, sem alívio, o Ibovespa pode estender longo jejum. “Tão somente ajustes técnicos, portanto, seriam responsáveis por uma inversão de tendência, aparentemente”.
Entre o radar corporativo está a Petrobras (PETR3; PETR4). A petroleira elevou o preço médio de venda de gasolina A para as distribuidoras em R$ 0,41, que passará a ser de R$ 2,93 por litro.
*Com Reuters