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Ibovespa (IBOV) abre em alta nesta segunda, puxado pelo otimismo global

14 mar 2022, 10:28 - atualizado em 14 mar 2022, 10:28
Ibovespa (IBOV) abre em alta nesta segunda-feira, 14 de março de 2022
Promissora: semana começa com alta do Ibovespa puxada pela expectativa de fim da guerra na Ucrânia (Imagem: Diana Cheng/Money Times)

O Ibovespa (IBOV) abriu em alta nesta segunda-feira (14). Às 10h10, o índice subia 0,52% e alcançava os 111.904 pontos. Com isso, a Bolsa brasileira acompanha o otimismo dos principais mercados do mundo, que operam em alta, na esperança de que a nova rodada de negociações entre Ucrânia e Rússia gere resultados concretos para encerrar a guerra.

O Ibovespa futuro acompanha o movimento e, no mesmo instante, avançava 0,50% para os 113.060 pontos.

Ibovespa ainda anda de lado

Embora bem-vinda, após o tombo de 1,72% da sexta-feira (11), a valorização do índice à vista da B3 não deve ser vista com euforia pelos investimentos. O motivo é que, apesar da alta, o Ibovespa continua preso em uma faixa de “congestão”, segundo a Genial Investimentos, definida pelo suporte de 110.320 pontos e pelo teto de 115.735 pontos.

De acordo com a corretora, somente o rompimento desse teto pode dar fôlego para que o índice apresente ganhos mais expressivos, já que a resistência seguinte situa-se nos 117.270. Se rompê-la, abriria caminho para buscar os 120.830 pontos.

Na ponta oposta, se a tendência de alta perder a força, e o índice voltar a recuar, o rompimento do piso de 110.320 pontos poderia significar um tombo até os 106.625 pontos. Se furar esse piso, o próximo ponto de acomodação estaria bem mais abaixo, na região dos 100.850 pontos.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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