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Ibovespa (IBOV) sobe e flerta com os 121 mil pontos; 5 coisas para saber ao investir hoje (26)

26 dez 2024, 10:10 - atualizado em 26 dez 2024, 10:10
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Ibovespa abre em alta nesta quinta-feira, 26 (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta quinta-feira (26) em alta. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,16%, a 120.965,20 pontos, por volta de 10h05 (horário de Brasília).



O dólar à vista abriu em baixa ante o real no pós-Natal, com o mercado à espera de novo leilão de venda à vista de dólares por parte do Banco Central e de olho no exterior, onde os rendimentos dos Treasuries e a moeda norte-americana sustentam ganhos, numa sessão que tende a ser de liquidez reduzida.

Depois de dois dias de folga, os investidores voltam do Natal para aproveitar os últimos dias de pregão do ano. Com a agenda esvaziada, as atenções vão para o dólar.

No último pregão, da segunda-feira (23), a moeda norte-americana registrou alta de 1,86%, cotada a R$ 6,1851, chegando a atingir a máxima de R$ 6,2010 durante o dia. A alta ainda é motivada por incertezas fiscais e revisões nas estimativas econômicas.

Day Trade:

5 assuntos para saber ao investir no Ibovespa nesta quinta (26)

1 – Caixa Seguridade (CXSE3) confirma contratação de BBA, BofA, BTG e UBS para lançar oferta de ações

Caixa Seguridade (CXSE3) confirmou nesta quinta-feira (26) que sua controladora, a Caixa Econômica Federal, concluiu o processo de seleção do sindicato de bancos que coordenará uma potencial oferta pública secundária de ações ordinárias.

Os bancos selecionados para prestar assessoria financeira foram Itaú BBA, BTG Pactual, Bank of America, UBS Brasil e a própria Caixa Econômica Federal.

A oferta tem como objetivo alcançar o percentual mínimo de ações em circulação exigido pelo segmento Novo Mercado da B3, sem alterar o controle da companhia.

2 – Confiança da indústria no Brasil sobe em dezembro após 3 quedas seguidas, diz FGV

A confiança da indústria no Brasil voltou a aumentar em dezembro após três meses seguidos de quedas e indica ligeira melhora, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (26).

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 1,0 ponto em dezembro na comparação com o mês anterior, de acordo com os dados da FGV, chegando a 99,6 pontos.

O Índice de Situação Atual (ISA), que mede o sentimento dos empresários sobre o momento presente do setor industrial, caiu 1,0 ponto, para 100,7 pontos. Mas o Índice de Expectativas (IE), indicador da percepção sobre os próximos meses, teve avanço de 3,1 pontos, a 98,5 pontos.

3 – China revisa para cima PIB de 2023, mas vê pouco impacto no crescimento de 2024

China revisou para cima nesta quinta-feira (26) o tamanho de sua economia em 2,7%, mas disse que a mudança terá pouco impacto sobre o crescimento deste ano, já que as autoridades prometeram mais estímulos para 2025.

As medidas de suporte deste ano colocaram a segunda maior economia do mundo no caminho de atingir a meta de crescimento de “cerca de 5%” uma vez que a atividade aqueceu ligeiramente, mas desafios como os possíveis aumentos de tarifas dos Estados Unidos ainda pesam sobre as perspectivas para o próximo ano.

4 – Japão diz que economia deve registrar 1º hiato do produto positivo em 7 anos

O governo do Japão disse nesta quinta-feira (26) que prevê que a produção econômica atingirá capacidade total no próximo ano fiscal em uma base anual, pela primeira vez em sete anos, devido a um mercado de trabalho apertado.

O hiato do produto do Japão, que mede a diferença entre a produção real e a produção potencial de uma economia, deverá ficar em +0,4% no ano fiscal que começa em abril, de acordo com uma estimativa divulgada pelo Escritório do Gabinete.

5 – Banco Mundial eleva previsão de crescimento do PIB da China para 2024 e 2025

Banco Mundial elevou nesta quinta-feira (26) sua previsão para o crescimento econômico da China em 2024 e 2025, mas alertou que a confiança moderada das famílias e das empresas, juntamente com os problemas no setor imobiliário, continuarão a pesar no próximo ano.

A segunda maior economia do mundo enfrentou dificuldades este ano, principalmente devido a uma crise imobiliária e à fraqueza da demanda interna. Um aumento esperado nas tarifas dos Estados Unidos sobre seus produtos quando o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, assumir o cargo em janeiro também poderá afetar o crescimento.

“Enfrentar os desafios no setor imobiliário, fortalecer as redes de segurança social e melhorar as finanças do governo local será essencial para desbloquear uma recuperação sustentada”, disse Mara Warwick, diretora do Banco Mundial para a China.

*Com informações de Reuters

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Estudante de jornalismo na Universidade São Judas Tadeu, tem habilidades em edição de imagens e vídeos além da paixão pelo meio de comunicações. Estuda inglês e está em busca da fluência.
vitoria.pitanga@moneytimes.com.br
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