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Ibovespa (IBOV) abre nos 132 mil pontos, com IPCA-15 no radar; 5 coisas para saber ao investir hoje (25)

25 set 2024, 10:13 - atualizado em 25 set 2024, 10:13
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Ibovespa abre alta nesta quarta-feira, 25 (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta quarta-feira (25) em alta. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,44%, a 132.735 pontos, por volta de 10h04.



O dólar à vista tinha leve baixa ante o real nas primeiras negociações desta quarta, à medida que investidores analisavam dados do IPCA-15 de setembro.

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5 assuntos para saber ao investir no Ibovespa nesta quarta (25)

IPCA-15: Inflação sobe 0,13% em setembro – bem abaixo das expectativas

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,13% em setembro, mostra o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (25). O número indica uma desaceleração em relação à alta de 0,19% apurada em agosto.

A maior variação (0,50%) e o maior impacto (0,08 ponto percentual) vieram do grupo habitação. Outros seis grupos também vieram alta.

A prévia da inflação veio bem abaixo das expectativas do mercado, que apontavam para um avanço de 0,29%, segundo o Investing.com.

O IPCA-15 acumula alta de 3,15% até o nono mês do ano e de 4,12% em 12 meses. No mês passado, esses números eram de 3,02% e 4,35%, respectivamente.

Horário de verão retorna esse ano?

O debate sobre o retorno do horário de verão no Brasil tem ganhado força. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a reintrodução dessa medida poderia reduzir a demanda de eletricidade no período noturno em até 2,9%, além de adiar o pico de consumo energético em até duas horas.

O ONS também destaca que a adoção do horário de verão traria uma economia significativa nos custos de geração termelétrica, estimada entre R$ 244 milhões e R$ 356 milhões.

Segundo Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, com isso, a medida poderia aliviar consideravelmente os custos operacionais durante os meses de outubro a fevereiro.

No entanto, a decisão final cabe ao Ministério de Minas e Energia (MME), que ainda não definiu quando a medida será anunciada

“Apesar dos benefícios apontados, o possível retorno do horário de verão tem gerado preocupações no setor aéreo. Associações representativas das empresas aéreas solicitaram ao governo federal que estabeleça um prazo mínimo de 180 dias entre a publicação do decreto e sua implementação efetiva”, aponta.

Segundo o analista, elas alertam que uma mudança abrupta pode provocar desajustes nos horários de voos, especialmente em cidades que não adotariam a mudança de horário, gerando atrasos e a possível perda de conexões

“Assim, mesmo que a decisão seja tomada em 2024, é provável que o horário de verão só entre em vigor em 2025, para que todas as partes tenham tempo adequado para se ajustar à nova realidade”, finaliza.

Vitru (VTRU3) confirma a contratação de bancos para ‘analisar potenciais oportunidades’

A companhia de educação Vitru (VTRU3) confirmou a contratação dos bancos Itaú BBA e do UBS BB para encontrar um potencial comprador ou um potencial sócio em operação de fusão.

Em comunicado ao mercado, a companhia disse, porém, que até o momento “não celebrou qualquer memorando de entendimentos ou outro documento similar ou vinculante sobre o tema”.

O portal Pipeline, do Valor Econômico, informou que tratativas para a fusão entre a Vitru e a Cruzeiro do Sul Educacional (CSED3) estavam na mesa, com assessoria do BTG Pactual.

Yduqs (YDUQ3) também teria entrado no radar da companhia. Neste caso, a Vitru teria interesse na aquisição da companhia.

Vale ressaltar que a Vitru tem entre os principais acionistas fundos como SPX, Carlyle, Vinci, Crescera e 23S. A família Zaher e a Advent são acionistas de referência da Yduqs e a Cruzeiro do Sul é investida do GIC.

B3 (B3SA3) atualiza valores de dividendos e JCP; veja de quanto foi o aumento

B3 (B3SA3) atualizou os valores a serem pagos aos acionistas em dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP).

Na última semana, a companhia aprovou o pagamento de R$ 516 milhões em proventos, referentes ao segundo trimestre de 2024, sendo R$ 326 milhões em JCP e R$ 190 milhões em dividendos.

Os valores por ação dos dividendos foram ajustados de R$ 0,03516214 para R$ 0,03522406, enquanto os montantes por papel referentes aos juros sobre capital próprio foram ajustados de R$ 0,06033083 para R$ 0,06043706.

Porto Seguro (PSSA3) paga R$ 263 milhões em juros sobre o capital próprio

Porto Seguro (PSSA3) informou ao mercado que o conselho de administração aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP), relativos ao terceiro trimestre de 2024, no montante bruto de R$ 263 milhões.

O valor bruto corresponde a R$ 0,40982315690 por ação, desconsideradas aquelas que estão em tesouraria.

*Com informações de Reuters