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Ibovespa (IBOV): Exterior fala mais alto que Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), e índice cai nesta terça (17)

17 out 2023, 17:13 - atualizado em 17 out 2023, 17:29
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Ibovespa cai mesmo com valorização de Petrobras e Vale (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

O Ibovespa (IBOV) até tentou virar o jogo, mas fechou esta terça-feira (17) da mesma forma como começou ela: em queda. O índice de referência da B3 teve uma desvalorização de 0,54%, a 115.908,43 pontos.

O Ibovespa não teve o apoio de Wall Street, que marcou o pregão com índices fracos. Nem mesmo a força das ações de Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), que subiram 2,70% e 0,82%, respectivamente, salvaram o índice das perdas do dia.

A Vale reporta ainda hoje, inclusive, seu relatório de produção e vendas do terceiro trimestre do ano.

As atenções seguem voltadas para os desdobramentos do conflito entre Israel e o grupo islâmico Hamas no Oriente Médio. O presidente norte-americano, Joe Biden, fará uma visita a Israel nesta quarta, reforçando o apoio dos Estados Unidos à guerra de Israel contra o Hamas, mas tentando também evitar que o conflito se alastre na região depois que o Irã, membro da Opep, prometeu “ação preventiva” da “frente de resistência” dos seus aliados que incluem o movimento Hezbollah no Líbano.

Do lado econômico, dados de vendas no varejo dos Estados Unidos mais fortes do que o esperado pesaram sobre o sentimento dos mercados, visto que alimentam temores de juros mais altos e por mais tempo no país.

Refletindo a divulgação dos dados, os juros futuros passaram a subir, acompanhando a alta dos rendimentos dos Treasuries.

No Brasil, dados do setor de serviços, que apontaram uma queda de 0,9% em agosto na comparação mensal, vieram abaixo das projeções.

Embora os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrem uma alta de 11,6% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia, o setor está 1,9% abaixo de dezembro de 2022.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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