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Ibovespa (IBOV) evita queda nesta sexta (17) com apoio da Petrobras (PETR4) e fecha semana no azul

17 nov 2023, 18:16 - atualizado em 17 nov 2023, 18:35
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Ibovespa tem semana positiva, terminando no maior patamar desde julho de 2021 (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) marcou seu terceiro pregão consecutivo de valorização nesta sexta-feira (17). Apesar do avanço mais contido, o índice, que é referência na B3, encerrou o dia com ganhos de 0,11%, chegando ao patamar de 124.773,21 pontos.

O movimento dá continuidade à tendência positiva que levou o Ibovespa à máxima desde julho de 2021. O alívio nas taxas futuras de juros com a melhora nos Treasuries, além de novas sinalizações por parte do governo Lula de que manterá a meta de déficit fiscal zero para 2024, ajudou na recuperação do mercado de renda variável.

Na semana, o índice terminou com um saldo positivo acumulado de 3,48%.

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Hoje, um movimento mais favorável no exterior e a forte reação das ações da Petrobras (PETR4) ajudaram a dar suporte ao Ibovespa. As ações da petroleira estatal dispararam 3,26%, com o apoio dos preços do petróleo, que se recuperaram após o baque de ontem.

As ações da 3R Petroleum (RRRP3) também figuraram entre os destaques positivos da sessão, terminando com valorização de 2,87%, enquanto PetroReconcavo (RECV3) teve alta de 3,36%.

As ações da Vale (VALE3) avançaram 0,19% em dia de recuo dos contratos futuros do minério de ferro na China.

E o Magazine Luiza (MGLU3), que saltou quase 24% na última sessão, subiu 1,37%. Já a Casas Bahia (BHIA3) recuou 1,72%.

Economia brasileira contrai

Nesta sexta, o IBC-Br, índice do Banco Central que é um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), apresentou uma contração de 0,06% em setembro contra o mês anterior. O mercado, por outro lado, esperava expansão da economia.

O terceiro trimestre acumulou retração de 0,64%. Já no acumulado de 12 meses, o índice avançou 2,50%.

Enquanto isso, o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE), registrou variação de +0,52% em novembro, sob pressão dos preços de alimentos, repetindo a taxa de outubro.

No acumulado em 12 meses, o IGP-10 mostra deflação de 3,81%, ante queda de 4,88% em outrubro.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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