Nas máximas, Ibovespa (IBOV) marca dia (e semana) estelar; veja o fechamento

O Ibovespa (IBOV) deu sequência à tendência de alta nesta sexta-feira (22), cravando um acumulado positivo na semana.

Referência na Bolsa brasileira, o índice avançou 0,43%, a uma nova máxima histórica de 132.752,93 pontos.

Isso marca uma semana de alta, com o Ibovespa marcando valorização de 1,96%.

Hoje, as atenções recaíram sobre o índice de inflação PCE dos Estados Unidos, que caiu 0,1% em novembro, após estabilidade no mês anterior.

Já o núcleo do PCE, que desconsidera componentes voláteis, subiu 0,1% em novembro, contra expectativa de economistas em pesquisa da Reuters de alta de 0,2%.

No Brasil, o Congresso Nacional aprovou nesta sexta-feira o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, após acordo que permitia corte menor no montante destinado ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O projeto aprovado mantém a previsão de que o Executivo terá um déficit primário zero em 2024, conforme previsto pelo governo ao aprovar o novo arcabouço fiscal.

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O Orçamento de 2024 terá R$ 53,1 bilhões em emendas parlamentares. O governo terá uma despesa primária total de R$ 2,06 trilhões em 2024, considerando alta real de 1,7% em relação ao Orçamento de 2023, percentual equivalente a R$ 34,4 bilhões.

Pelo texto aprovado, o salário mínimo ficará em R$ 1.412 em 2024, mas o valor poderá sofrer alterações até sua efetivação.

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Ibovespa sobe mais?

De acordo com análise gráfica da Ágora Investimentos, a resistência do Ibovespa ficou nos 132.350 pontos. Portanto, rompendo o patamar, o próximo objetivo de alta se encontra na região dos 136.500 pontos, enquanto o suporte consolidado permanece nos 128.170 pontos.

Hoje, Petrobras (PETR4) ajudou a sustentar o Ibovespa, tendo a petroleira estatal subido 0,96%. Já Vale (VALE3) entregou queda de 0,75%.

Casas Bahia (BHIA3) entregou a maior alta da sessão, enquanto IRB (IRBR3) derrapou 6,18%, após divulgar lucro de R$ 9,8 milhões em outubro de 2023.

*Com informações da Reuters.