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Ibovespa hoje deve subir, enquanto dólar já opera em queda

09 jun 2023, 9:24 - atualizado em 09 jun 2023, 9:26
Ibovespa
Na última sessão, na quarta-feira, o dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,9244. (Imagem: Kaype Abreu/Money Times)

O Ibovespa hoje deve seguir em ajuste ao desempenho dos mercados globais na véspera, quando os índices acionários de Nova York avançaram.

Por volta das 9h20, o Ibovespa futuro subia 0,75%, aos 116,9 mil pontos, enquanto o dólar caía 0,03%, a R$ 4,9220.

A sessão deve contar com volumes reduzidos na volta do feriado de Corpus Christi, enquanto o mercado aguarda a decisão de política monetária do Federal Reserve da semana que vem.

O Banco Central fará neste pregão leilão de até 16 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 3 de julho de 2023.

Na última sessão, na quarta-feira, o dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,9244, com alta de 0,26%, enquanto o Ibovespa avançou 0,77%, aos 115,4 mil pontos.

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Bolsa em alta

As bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em alta nesta quinta-feira, recuperando parte de seu ímpeto graças a um avanço das ações de tecnologia, enquanto a volatilidade caiu para mínimas recordes antes de um agitado calendário econômico na próxima semana.

“O que você está realmente vendo no mercado é uma relutância em se envolver”, disse David Bianco, diretor de investimentos para as Américas da gestora de ativos DWS Group. “Estamos vendo paralisia nos investidores.”

Operadores precificaram uma chance de 73% de o banco central dos EUA manter as taxas de juros na faixa atual de 5% a 5,25% durante a reunião de política monetária de 13 a 14 de junho, de acordo com a ferramenta Fedwatch do CMEGroup. No entanto, eles veem uma chance de 50% de uma alta de juros em julho.

O Departamento do Trabalho dos EUA deve divulgar dados de inflação em 13 de junho, primeiro dia da reunião do Fed. Os números devem mostrar que os preços ao consumidor esfriaram ligeiramente em maio, mas os preços básicos permaneceram rígidos.

*Com informações da Reuters