Ibovespa: Petroleiras disparam com a guerra em Israel, enquanto Casas Bahia (BHIA3) desaba
O Ibovespa (IBOV) opera em queda nesta segunda-feira (9), depois de encerrar a última semana em desvalorização de 2,05%. Por volta de 12h50, o principal índice da Bolsa brasileira caía 0,35%, aos 113,7 mil pontos.
No mesmo horário, PetroReconcavo (RECV3) liderava as maiores altas do dia, disparando 6,75%. Junto com a empresa, estão as demais petroleiras, Prio (PRIO3) e 3R Petroleum (RRRP3), que subiam 5,39% e 4,85%, respectivamente.
O movimento acontece em paralelo à guerra declarada por Israel ao Hamas, que deixou o mercado em alerta sobre o preço dos combustíveis.
Petrobras (PETR3) ganhava 3,93% e PETR4 subia 3,73%. Em paralelo, o presidente-executivo da empresa, Jean Paul Prates, disse que a política de preços utilizada pela companhia deve mitigar a volatilidade no preço do petróleo por conta da guerra.
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Baixas do Ibovespa
Entre as maiores baixas, Casas Bahia (BHIA3) derretia 6,56% e Alpargatas (ALPA4) caía 5,22%. Magalu (MGLU3) recuava 3,37%, influenciadas pela alta dos juros futuro.
O dia também era ruim para as aéreas, com Azul (AZUL4) em perdas de 5,32% e Gol (GOLL4) desvalorizando 4,26%, com possíveis efeitos da alta do dólar e do combustível. CVC (CVCB3) recuava 1,16% após o conselho de administração da empresa e a diretoria comprarem 193.500 ações durante o mês.
Em paralelo à volta das negociações dos contratos futuros do minério de ferro, na China, após o feriado Golden Week, Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3) caíam 1,59%, 2,26% e 0,86%, respectivamente.