Mercados

Ibovespa futuro tem movimento contrário ao de Wall Street e encerra em alta

10 fev 2022, 18:06 - atualizado em 10 fev 2022, 18:06
Ibovespa
Ibovespa se descola de Wall Street nesta quinta-feira (10) (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa futuro fechou em alta de 0,58%, a 113.272 pontos, nesta quinta-feira (10), de acordo com dados preliminares.

O mercado de ações brasileiro se descolou de Wall Street, puxado pelos varejistas Via (VIIA3) e Magazine Luiza (MGLU3).

Papéis de empresas ligadas a commodities, sustentados pela alta do petróleo e do minério de ferro, também contribuíram para a alta do Ibovespa nesta sessão. Bancos também ajudaram o índice, com Itaú Unibanco (ITUB4) subindo 1,46%, a R$ 24,94.

A queda nas bolsas norte-americanas nesta quinta refletiu os dados de inflação e pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos divulgados pelo Departamento do Trabalho pela manhã.

A inflação no país norte-americano subiu 0,6% no mês passado, após alta de 0,6% em dezembro, informou o Departamento do Trabalho.

Nos 12 meses até janeiro, o índice teve salto de 7,5%, maior avanço anual desde fevereiro de 1982. Isso reforça as preocupações dos mercados quanto a uma postura mais hawkish (agressiva) por parte do Federal Reserve (Fed).

Janeiro marcou o quarto mês seguido de altas acima de 6% na base anual. Economistas esperavam crescimento de 0,5% no mês e de 7,3% na base anual, de acordo com pesquisa da Reuters.

O Departamento do Trabalho também divulgou os dados semanais de pedidos iniciais de auxílio-desemprego, que caíram para 223 mil na semana encerrada em 5 de fevereiro, em dado ajustado sazonalmente. A previsão era de 230 mil pedidos para a última semana.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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