Mercados Futuros

Ibovespa futuro e dólar operam em estabilidade nesta segunda (28), com NY e combustíveis no radar

28 fev 2023, 9:18 - atualizado em 28 fev 2023, 9:18
Ibovespa-Ações-Mercados
Ibovespa futuro avança e dólar recua na abertura desta terça-feira (28) (Imagem: Patricia Monteiro/Bloomberg)

O Ibovespa futuro abriu com avanço de 0,07% nesta terça-feira (28), aos 107.036 pontos. No mesmo horário, os índices futuros de Nova York operavam em alta.

Os investidores seguem monitorando o cenário fiscal do Brasil. Após a confirmação da volta da cobrança integral dos impostos federais sobre a gasolina e o etanol a partir de amanhã (1º), a qual será acompanhada de uma queda nos preços dos combustíveis por parte da Petrobras. 

A preocupação com a intervenção do governo nos preços da estatal deve continuar preocupando o Ibovespa até que essa questão se resolva.

Enquanto isso, os mercados globais seguem preocupados com a inflação. O dólar operava em alta de 0,06%, cotado a R$ 5,20. Na véspera, a divisa era negociada a R$ 5,20.

inflação continua intimidando os ativos de risco, diante do temor de que o combate à alta dos preços ainda demanda uma postura dura (“hawkihs”) por parte dos bancos centrais, enxugando a liquidez global.

  • Entre para o Telegram do Money Times!
    Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo. Clique aqui e faça parte!

Mercados hoje

O Ibovespa (IBOV) tem hoje mais um pregão sob a influência do noticiário vindo de Brasília. A bolsa brasileira até que se animou ontem (27) com a confirmação da volta da cobrança integral dos impostos federais sobre a gasolina e o etanol a partir de amanhã (1º).

Mas logo veio o balde de água fria. A reoneração fiscal será acompanhada de uma queda nos preços dos combustíveis por parte da Petrobras. O martelo deve ser batido nesta terça-feira (28), em nova reunião (9h30) do presidente Lula com o ministro Fernando Haddad (Fazenda) e o presidente da PetrobrasJean Paul Prates.

Ou seja, não tem almoço grátis. Para reorganizar as contas públicas, é preciso haver esforços e sacrifícios. Nesse caso, quem vai pagar a conta é a Petrobras – ao invés do bolso do consumidor. E os mercados não devem olhar com bons olhos essa escolha feita pelo governo.

*Com Olívia Bulla

Saiba mais! IMPOSTO DE RENDA: COMO DEDUZIR GASTOS COM HOME OFFICE!

Compartilhar

TwitterWhatsAppLinkedinFacebookTelegram
Repórter
Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
iasmin.paiva@moneytimes.com.br
Linkedin
Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
Linkedin

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar