Ibovespa futuro avança nesta segunda (6), na contramão de NY; dólar avança
O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,22% nesta segunda-feira (6), aos 105.180 pontos. No mesmo horário, os futuros dos índices acionários em Nova York operavam em queda.
Por aqui, os investidores seguem monitorando as novidades sobre a regra fiscal. Espera-se que o arcabouço seja conhecido antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), no fim deste mês.
As especulações falam em usar o PIB per capita (por habitante) como referência para as despesas do governo, substituindo o teto de gastos.
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Também nesta pregão, o dólar operava em alta de 0,07%, cotado a R$ 5,19. Na véspera, a divisa era negociada a R$ 5,2.
Os mercados globais direcionam sua atenção para os Estados Unidos nesta semana, com o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, falando no Senado e na Câmara, amanhã e depois, além dos indicadores econômicos sobre o emprego nos EUA, a partir de quarta-feira (8).
Mercados hoje
O Ibovespa (IBOV) inicia a semana sem descanso para os investidores. Os mercados internacionais apontam para uma segunda-feira (6) com movimentos laterais, depois que o rendimento (yield) do título dos Estados Unidos de 10 anos (T-note) fechou abaixo do nível de 4% na última sexta-feira (3).
Porém, os próximos dias reservam muitos catalisadores para aumentar a volatilidade dos ativos de risco. O destaque fica com o testemunho semestral do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Senado e na Câmara, amanhã e depois. Além disso, indicadores econômicos sobre o emprego nos EUA chegam às telas.
Mais detalhes sobre a agenda da semana estão aqui. Combinadas, essas divulgações devem calibrar as apostas sobre o nível terminal dos juros pelo Fed. Por ora, a esperança é de que não passará dos 5,5%, mas a discussão sobre uma taxa próxima a 6% não está descartada.
No entanto, é a meta “modesta” da China de crescimento ao redor de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano que pressiona os mercados globais hoje. O número ficou abaixo da expectativa de um alvo mais ousado, entre 5,5% e 6%, depois de crescer “apenas” 3% no ano passado.
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